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(Ao mais doce dos últimos Reys)
Uma letra, pode ser um L., de Lapdrey, pode ser o começo do incêndio ateado nas festas de Elêusis e dos mistérios sempre reactualizados do trigo e da semente da terra mãe. Pode ser um D., de Donis, para ele se levanta em silêncio a taça excalibur do sem fim entre infinitos, no abismo de si! Ei-lo peregrino de tudo em tudo, de aqui e de nenhures: a sua figura é bem a de um Cavaleiro-monge! Cavaleiro-Poeta! Cruzado de Algures, com o Reyno em Nenhures! Umas mãos e uns braços que a si mesmo em uroboros se devoram. Damien, obscuramente germinava em semente de Verão, semente Amarela espalhada pela terra. Xamã e Mago; gentil e esgrimador exímio guerreiro do Pensamento e da Palavra. Eu com os olhos fechados, no deserto, vi. Eu vi! Vi um desenho em labirinto e anagrama de si mesmo e de alguma palavra que ainda ande por aí à espera de nascer. Vejo, saindo de sua própria boca, trincando a cabeça da Serpente, como Zaratustra e Abraxas! O terrível e o belo, o sublime e o olhar frio do raciocinador superior. Saindo da sua própria boca, a Serpente cavalgou mais alto e mais ousada, caiu fundo e reergue-se como é próprio de quem sabe respirar. Veio Damien e a letra D., e quem for cabalista que leia, e quem for alquimista que deixe ferver, à espera de renascer, já lhe consigo ver os traços... e os laços. O meu fundo agradecimento, a minha dedicação e profunda admiração
Até lá, este agradecimento tardio que só agora chega pela voz desta voz de nenhures:
Uma letra, pode ser um L., de Lapdrey, pode ser o começo do incêndio ateado nas festas de Elêusis e dos mistérios sempre reactualizados do trigo e da semente da terra mãe. Pode ser um D., de Donis, para ele se levanta em silêncio a taça excalibur do sem fim entre infinitos, no abismo de si! Ei-lo peregrino de tudo em tudo, de aqui e de nenhures: a sua figura é bem a de um Cavaleiro-monge! Cavaleiro-Poeta! Cruzado de Algures, com o Reyno em Nenhures! Umas mãos e uns braços que a si mesmo em uroboros se devoram. Damien, obscuramente germinava em semente de Verão, semente Amarela espalhada pela terra. Xamã e Mago; gentil e esgrimador exímio guerreiro do Pensamento e da Palavra. Eu com os olhos fechados, no deserto, vi. Eu vi! Vi um desenho em labirinto e anagrama de si mesmo e de alguma palavra que ainda ande por aí à espera de nascer. Vejo, saindo de sua própria boca, trincando a cabeça da Serpente, como Zaratustra e Abraxas! O terrível e o belo, o sublime e o olhar frio do raciocinador superior. Saindo da sua própria boca, a Serpente cavalgou mais alto e mais ousada, caiu fundo e reergue-se como é próprio de quem sabe respirar. Veio Damien e a letra D., e quem for cabalista que leia, e quem for alquimista que deixe ferver, à espera de renascer, já lhe consigo ver os traços... e os laços. O meu fundo agradecimento, a minha dedicação e profunda admiração
Até lá, este agradecimento tardio que só agora chega pela voz desta voz de nenhures:
Até Já Irmão
Até Sempre
ATÉ ELÊUSIS!
ResponderEliminar"saudadesdofuturo", um dia todos,
como nossos fachos e vestidos alvos,
e frescos vinhos gorgolhando a rodos,
nos juntaremos, em Elêusis, salvos!
E tudo será belo e radioso
com Dioniso a presidir, daimoso,
não faltando sequer o Rei Artur
com sua coruscante excalibur!
JCN
Brindo a isso, também! JCN!
ResponderEliminarnão podia deixar de brindar.
ResponderEliminarlá nos encontraremos quando terminarmos esta luta sem fim contra a existência.