Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
É a casa onde vive Alberto Caeiro?
ResponderEliminaré a casa onde o fp podia ter sobrevivido?
ResponderEliminarquadra p'ra gozar
ResponderEliminarna minha casa de campo
onde me refaço da vida
só há uma coisa de espanto
o mercedes que não atina.
saudações revolucionárias
Afina o cavaquinho, carago! JCN
ResponderEliminarKunzang (amigo)
ResponderEliminar:
Bom era que fosse
mas uma vez escrevi, com imodéstia assumida:
Pessoas
acredito em uma só
e é quando
sou EU
ou é
Fernando
grande abraço
ainda não foste jcn?
ResponderEliminarpensava que tinhas desistido.
BAAL
ResponderEliminar- o revolucionário da turma
-grato pela Quadra
Esclarecimento:
Ultimamente todos os meus carros são Mercêdes. Velhos mas Mercêdes.
ver se me lembro ainda de poema
"acaeirado" do tempo de meus fervores revolucionários. aí vai:
OS MERCEDÁRIOS
NOS SEUS NEGROS Mercêdes
passam os morgados
donos das herdades
e de prados verdes
vêm dos Casinos
com os olhos vermelhos
trazem os meninos
a ver os servos velhos
são-lhes bons exemplos
rugas e mazelas
do que faz o tempo
a quem não tem courelas
dizem-lhes: - não vedes,
velhos, enrugados
- sobem nos Mercêdes
partem confortados
era isto. E vou copiar - que já andava perdido.
grande abraço
abraço platero.
ResponderEliminarcomo calculas um revolucionário não deixava passar um mercêdes, mesmo velho (já é mau feitio).
saudações
e já agora, as quadras são actuais... como são cada vez mais os poemas de manuel da fonseca que deviamos tornar a ler.
ResponderEliminarSerá que vossemecê, senhor BAAL. sabe ler poemas?!... JCN
ResponderEliminarPara BAAL:
ResponderEliminarEm jeito de despedida,
embora muito baixinho,
quero dizer-te, à partida:
"Afina esse cavaquinho!".
JCN
Um mercedes, mesmo velho,
ResponderEliminarnão deixa de ser mercedes,
como esse chaço que vedes
já não valendo um chavelho.
JCN