Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Não te emparedes nas fezes por ti libertadas; despeja-as na pia e descarrega a água!
Indistingo.
ResponderEliminarNão distingo pia de água, nem as fezes de mim.
Parede é, talvez, apenas o que me com-pareço: em indistinto.
De parecer. Para ser, vacuidade de ser tão plenamente vazio de vazio.
Ora aqui está uma máxima... extensiva a todos, a começar pelo senhor KUNZANG! JCN
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