Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
a Filosofia é que pode dar uma explicação aproximada do que é legítimo em matéria de ambições pessoais: quem tem um 2CV aspirar a um AMI, quem domina a Macedónia ambicionar a Pérsia e o Egipto, mas também a Índia e o mundo por inteiro.
Não sei se já serpenteei "Quadra P´Ra Pular" alusiva a sede insaciável de dinheiro. na dúvida, aí vai, com pedido de perdão a quem já tenha lido:
que o dinheiro é metal vil não tenhamos ilusões - quem tem mil quer ter cem mil quem tem cem mil quer milhões
-grato ao Paulo Borges pela leitura elevada da modesta quadra
-felicito JCN pelo seu regresso ao soneto de inquestionável qualidade
-igualmente agradecido a quem passou por aqui e leu mas não se dispôs a manifestar a sua opinião
A rapacidade... O pior é que acabamos por nos representar à imagem do dinheiro e da posse: queremos ser superabundantes e super-poderosos. Essa a pior miséria. :)
Exímio! JCN
ResponderEliminar(ao rico nada há que baste)
Caro Platero, fizeste-me lembrar um dito Zen:
ResponderEliminar"Onde há desejo tudo falta.
Onde não há desejo tudo sobra"
Abraço
Lá lembrar... faz; só que não é... poesia! JCN
ResponderEliminarPermita que eu tente...ao meu jeito:
ResponderEliminarTudo falta onde há desejo,
pois que nada o fartará;
tudo, porém, é sobejo
quando desejo não há.
JCN
a Filosofia é que pode dar uma explicação aproximada do que é legítimo em matéria de ambições pessoais:
ResponderEliminarquem tem um 2CV aspirar a um AMI,
quem domina a Macedónia ambicionar a Pérsia e o Egipto, mas também a Índia e o mundo por inteiro.
Não sei se já serpenteei "Quadra P´Ra Pular" alusiva a sede insaciável de dinheiro. na dúvida, aí vai, com pedido de perdão a quem já tenha lido:
que o dinheiro é metal vil
não tenhamos ilusões
- quem tem mil quer ter cem mil
quem tem cem mil quer milhões
-grato ao Paulo Borges pela leitura elevada da modesta quadra
-felicito JCN pelo seu regresso ao soneto de inquestionável qualidade
-igualmente agradecido a quem passou por aqui e leu mas não se dispôs a manifestar a sua opinião
Gostei muito da quadra, JCN. E muito também do poema do Platero. Abraços
ResponderEliminarA rapacidade... O pior é que acabamos por nos representar à imagem do dinheiro e da posse: queremos ser superabundantes e super-poderosos.
ResponderEliminarEssa a pior miséria.
:)
Não julgue os outros... por si, senhor Paulo Feitais, caso esse seja... o caso! JCN
ResponderEliminarverdade verdadeira!
ResponderEliminarabraço