Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Dos muros como pontes
Há que descobrir que os aparentes muros das identidades - pessoais, culturais, religiosas, nacionais - são na verdade pontes que devido ao medo se desconhecem.
é verdade são a única forma de existir. no plano da imanência tudo faz rizoma, a vida é fluxo. como um virus. vida como movimento em que o sujeito só exisre pela alteridade.
O medo é a raiz dos egotismos e dos exclusivismos e de todos os ‘especialismos’. Mas, se somos incomparáveis, não há que ter medo de comparações. O medo nasce da vontade de sermos importantes que se vê desmentida pelas ‘circunstâncias’, mas o que mais importa não é circunstante, é circundante, é amplexo, expansão englobante e libertadora.
é verdade são a única forma de existir. no plano da imanência tudo faz rizoma, a vida é fluxo. como um virus. vida como movimento em que o sujeito só exisre pela alteridade.
ResponderEliminarO medo é a raiz dos egotismos e dos exclusivismos e de todos os ‘especialismos’.
ResponderEliminarMas, se somos incomparáveis, não há que ter medo de comparações.
O medo nasce da vontade de sermos importantes que se vê desmentida pelas ‘circunstâncias’, mas o que mais importa não é circunstante, é circundante, é amplexo, expansão englobante e libertadora.
Entre o circunstante e o circundante... eu prefiro o circulante... para trcar as voltas ao medo! JCN
ResponderEliminarRaisparta o medo! JCN
ResponderEliminarMedo ou ignorância? Ou as duas?
ResponderEliminarSe juntar caganifância... são as três! JCN
ResponderEliminar"Medo,ignorância e caganifância"
ResponderEliminarsugestão do primeiro verso
Desculpada a ignorância
Faltam quadras e terceto(s).
Com pronúncia algarvia, não vou lá!
(Sô.neto, dê-me um soneto!)
Um abraço.