Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 15 de novembro de 2009
Dois paradigmas...
Pensar a educação é preciso... A Escola da humildade, da paciência, da entrega... E os frutos talvez não sejam para nós. O Futuro... Há Futuro? De certa forma, já somos antepassados. A Escola de Sempre e o Homem de Hoje? Talvez. Mas não na Terra do NUNCA.
Como o caro JCN já anda por cá há muito mais tempo do que eu, e parece que tem boa memória, pode contá-las por mim? É que a minha máquina do tempo está na revisão... :)
Por acso, como diria o poeta Carlos Carranca, 0 tal dos licores, eram sítios "sem portas nem janelas". A céu aberto. Sem avaliação de professores. Cada um por si! Uma reinação... a descambar para a república. Paradigmaticamente falando, era à vontade do freguês: tanos modelos... quants as escolas! Fosse lá a ministra da (des)educação meter o bedelho... e era calhoada pela certa: pedra "escalavrada" para cima! Será que no governo do suposto engº Socrates... ainda há restos dessa tropa-fandanga?!... Só pode!... JCN
A escola, ou é democrática, e é Escola, ou é um ninho de corujas velhas. Não sei se nesses tempos jurássicos havia avaliação dos professores, mas desde que dou aulas que sou avaliado. Quer dizer, quando Sócrates chegou ao poder, deixei de ser avaliado - roubaram-nos mais de 2 anos e meio de serviço, crianram um estatuto da carreira docente que se deveria chamar estatuto da carreira demente e implementaram um suposto modelo de avaliação que não avalia nada. Isto tudo só serve para alimentar uma vasta clientela ligada às acções de formação - criou-se a ideia, errada, de que a formação contínua dos professores deveria assentar am acções de formação dadas por formadores pagos a 80 euros à hora. É um não mais fartar de vilania. Se um professor quiser fazer um mestrado ou um doutoramento não tem por lei qualquer redução na sua carga horária (o que é uma estupidez). E as poucas acções de formação que existem têm que ser pagas pelos formandos e têm muito poucas vagas. Mas atendendo à mina da formação, isto não vai melhorar.
Vossemecê, senhor Feitais, sabe dizer-me se o suposto engoº Sócrates... acredita em Deus?!... THAT IS THE QUESTION. A chave do enigma. E, já agora, diga-me também: o que é uma "escola democrática"? Quantas janelas e portas... deve ter? JCN
Eu acho que Deus, lá na sua tumba, acredita no tal engº. Quanto às portas e janelas da escola democrática... Eu já dei aulas numa prisão, com grades nas janelas, e disse aos alunos que as grades estavam só do lado de fora. No lado de dentro as aulas eram/foram um espaço de liberdade. :)
Se assim é... o engº esta safo! Quem mais que Deus? Só foi pena... não lhe ter dado a maioria absoluta... para nos ir entretendo com o canto da sereia! Quanto às grades, por fora ou por dentro, não deixam de ser... grades! E eles... acreditavam?!... Santa ingenuidade! De qualquer maneira, fiquei elucidado sobre o que vossemecê entende... por escola democrática. Boa matéria... para um soneto... de arte maior! JCN
Vossemecê, vizinho, sabe onde fica a Terra do NUNCA?!... JCN
ResponderEliminarSerá que os "neandertais" já tinham... escola?!... Com quantas... janelas? JCN
ResponderEliminarComo o caro JCN já anda por cá há muito mais tempo do que eu, e parece que tem boa memória, pode contá-las por mim?
ResponderEliminarÉ que a minha máquina do tempo está na revisão...
:)
Por acso, como diria o poeta Carlos Carranca, 0 tal dos licores, eram sítios "sem portas nem janelas". A céu aberto. Sem avaliação de professores. Cada um por si! Uma reinação... a descambar para a república. Paradigmaticamente falando, era à vontade do freguês: tanos modelos... quants as escolas! Fosse lá a ministra da (des)educação meter o bedelho... e era calhoada pela certa: pedra "escalavrada" para cima! Será que no governo do suposto engº Socrates... ainda há restos dessa tropa-fandanga?!... Só pode!... JCN
ResponderEliminarA escola, ou é democrática, e é Escola, ou é um ninho de corujas velhas.
ResponderEliminarNão sei se nesses tempos jurássicos havia avaliação dos professores, mas desde que dou aulas que sou avaliado. Quer dizer, quando Sócrates chegou ao poder, deixei de ser avaliado - roubaram-nos mais de 2 anos e meio de serviço, crianram um estatuto da carreira docente que se deveria chamar estatuto da carreira demente e implementaram um suposto modelo de avaliação que não avalia nada.
Isto tudo só serve para alimentar uma vasta clientela ligada às acções de formação - criou-se a ideia, errada, de que a formação contínua dos professores deveria assentar am acções de formação dadas por formadores pagos a 80 euros à hora. É um não mais fartar de vilania.
Se um professor quiser fazer um mestrado ou um doutoramento não tem por lei qualquer redução na sua carga horária (o que é uma estupidez).
E as poucas acções de formação que existem têm que ser pagas pelos formandos e têm muito poucas vagas.
Mas atendendo à mina da formação, isto não vai melhorar.
Vossemecê, senhor Feitais, sabe dizer-me se o suposto engoº Sócrates... acredita em Deus?!... THAT IS THE QUESTION. A chave do enigma. E, já agora, diga-me também: o que é uma "escola democrática"? Quantas janelas e portas... deve ter? JCN
ResponderEliminarEu acho que Deus, lá na sua tumba, acredita no tal engº.
ResponderEliminarQuanto às portas e janelas da escola democrática...
Eu já dei aulas numa prisão, com grades nas janelas, e disse aos alunos que as grades estavam só do lado de fora.
No lado de dentro as aulas eram/foram um espaço de liberdade.
:)
Se assim é... o engº esta safo! Quem mais que Deus? Só foi pena... não lhe ter dado a maioria absoluta... para nos ir entretendo com o canto da sereia!
ResponderEliminarQuanto às grades, por fora ou por dentro, não deixam de ser... grades! E eles... acreditavam?!... Santa ingenuidade! De qualquer maneira, fiquei elucidado sobre o que vossemecê entende... por escola democrática. Boa matéria... para um soneto... de arte maior! JCN