Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
agir
'a única chance dos homens está no devir-revolucionário, o único a poder conjurar a vergonha ou intolerável' g. deleuze
é necessário responder ao acontecimento. não esperemos ordens!!!
Nem eu... tão-poco! O que não tira a juzteza da minha observação... entre jocosa e filológica. Há que saber... jogar com as palavras, sem nos enredarmos nas ideias. Que diferença... entre "ordeiro" e "ordinário", cuja matriz lhes é comum? E entre... "des-ordeiro" e "extra-ordinário"? E, já agora, entre entre... "e-volução" e "re-volução"? Fico-me... pela Poesia, que mexe com os princípios revolucionários da... baalística. De resto, que é o Poeta senão um desordeiro?!... JCN
Não podia estar mais de acordo, meu amigo, embora daí não retire a impertinência da minha observação, filologias à parte, diz-me o meu ânimo que não está zangado, JCN! Está talvez com saudades das lições e eu... aproveito para... aprender. Sempre vale a pena e dá-me jeito... do e para meu jeito! "os princípios revolucionários da 'baalística' são algo como uma terapia extremamente salutar e...
Gostei mesmo foi a última frase: "De resto, que é o Poeta senão um desordeiro?!..."
Toda a razão! Senhor de J.C.! Uma vez mais, sem Nunes, "filho de Nuno"? ficando mais a jeito de "Inês de Castro"...
Um sorriso amável, JCN! Um prazer, conversar consigo!
agradeço o aturar deleuziano, mas ´´e verdade que nos tempos escuros emque vivemos é cada vez mais actual. saudações. para os professores: faz cem anos que foi fuzilado em barcelona j. ferrer, o fundador da escola moderna. à luta.
Agir... sem ordens... é ser-se um desordeiro! JCN
ResponderEliminarparabens Baal
ResponderEliminaras primeiras palavras bastam para identificar paternidade
O devir é revolucionário, baal!
ResponderEliminarg.deleuze, sabia disso!
Qual foi a revolução "ordeira" que não dei por ela? JCN!
Nem eu... tão-poco! O que não tira a juzteza da minha observação... entre jocosa e filológica. Há que saber... jogar com as palavras, sem nos enredarmos nas ideias. Que diferença... entre "ordeiro" e "ordinário", cuja matriz lhes é comum? E entre... "des-ordeiro" e "extra-ordinário"? E, já agora, entre entre... "e-volução" e "re-volução"? Fico-me... pela Poesia, que mexe com os princípios revolucionários da... baalística. De resto, que é o Poeta senão um desordeiro?!... JCN
ResponderEliminarNão podia estar mais de acordo, meu amigo, embora daí não retire a impertinência da minha observação, filologias à parte, diz-me o meu ânimo que não está zangado, JCN!
ResponderEliminarEstá talvez com saudades das lições e eu... aproveito para... aprender. Sempre vale a pena e dá-me jeito... do e para meu jeito!
"os princípios revolucionários da 'baalística' são algo como uma terapia extremamente salutar e...
Gostei mesmo foi a última frase: "De resto, que é o Poeta senão um desordeiro?!..."
Toda a razão! Senhor de J.C.! Uma vez mais, sem Nunes, "filho de Nuno"? ficando mais a jeito de "Inês de Castro"...
Um sorriso amável, JCN!
Um prazer, conversar consigo!
Não há revolução... sem "palavras-de-ordem. Abaixo as ordens! JCN
ResponderEliminarOrdens... só as recebo de "saudadesdofuturo", que sabe dá-las com grande senhoria! JCN
ResponderEliminaragradeço o aturar deleuziano, mas ´´e verdade que nos tempos escuros emque vivemos é cada vez mais actual.
ResponderEliminarsaudações.
para os professores:
faz cem anos que foi fuzilado em barcelona j. ferrer, o fundador da escola moderna.
à luta.