Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
afirmação
não há limites para quem não se limita o mundo é inteiro a fratria não tem fronteiras ser humano é ser total Portugal é para além dos reinados pequeninos a afirmação paradoxal da soltura que nada detém
É isso mesmo, Paulo! Acho que temos de fundamentar também filosoficamente esta nova ideia de Pátria, agora que os neoidentitários cerram fileiras para voltarem a erguer muros.
A "fratria"... é com o Carlos Carranca, o poeta dos sítios... sem portas nem janelas. O dinheiro não deu para mais! JCN
ResponderEliminarSomos nós?
ResponderEliminarA extensão que da fotografia se ultrapassa, é o que dela transvaza, e derrama, além confins da quadratura.
ResponderEliminarBelíssima fotografia Paulo!
Muito muito! :)
Abraço.
Valha-nos... a fotografia! JCN
ResponderEliminarÉ isso mesmo, Paulo! Acho que temos de fundamentar também filosoficamente esta nova ideia de Pátria, agora que os neoidentitários cerram fileiras para voltarem a erguer muros.
ResponderEliminarNÃO TARDA MUITO QUE POR CAUSA DOS MUROS... ANDEMOS TODOS AO MURRO! JCN
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