Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
"Quando escrevo - quando encontro o ritmo inaugural do poema, não tenho idade. Nasço aí onde já morri"
Paradoxalmente... quem diria melhor?!... JCN
ResponderEliminarNão me é nada difícil crer na veracidade desse instantâneo e simultâneo acto de nascimento e morte... de Amor...
ResponderEliminarDiria mesmo que, qualquer acto da mesma natureza da vida e da morte é sem idade... nasce e morre em eterna fruição...
A Perdição! :)
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