Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
passei hoje no local, fotografei (mal - com fios (não confio-os) dos telefones ou da luz em primeiro plano) e lembrei-me de mostrar aos co-blogueiros, na expectativa de fazer alguma luz na bagagem de conhecimentos de alguns menos versados na mitologia trantagana.
que a pedra se atirava de costas essa é que eu não imaginava. Vou voltar à cena para emendar a mão, mas com espelho retrovisor.
O acto em si... nada tem de especioso: qualquer um, perante o monumento em causa ou similar, como tantos outros existentes no país com a mesma mítica particularidade, gostaria de provar a sua sorte arremessando a pedra. A subtiliza do relato plateresco está em cada um poder realizar o acto sem sair de sua casa imaginariamente, caso em que a pedra... nunca cairia fora do lugar adequado. Vou tentar fazê-lo em minha casa, por mera diversão, pois que de namoros... temos conversado. JCN
Para mim, que sou beirão, alentejano é o que se situa a sul do Tejo; porque é que os habitantes dessa zona do país não se assumem como cistaganos, ou seja, para cá do Tejo?!... Deixo à ponderação. Nesta ordem de ideias, nós os beirões seríamos, para os alentejanos, os transtaganos, ou seja, as populações que ficam para lá do Tejo. Certo ou errado? JCN
Quem lhe diz, senhor Feitais, que os calhaus... não amam?!... Releia Teixeira de Pascoaes. Esse... é que sabia! Nunca leu o meu soneto "Ouvir chorar a pedra"? Anda por a+i à mão de semear. JCN
Essa terminologia de "móka; xuto; uma curte; uma tripe" para designar o que vulgarmente se apelida de "pedra"... cheira-me a ordinarice! Caso para lhe dizer, como era hábito do carismático Bispo do Porto, quando escandalizado: "Porra, senhor abade!". JCN
olha, rapariga, se a gente não ri- qual sorrir qual caneco, rir memo a sério - estamos feitos Não és capaz de te imaginar de espelho redondo de casa-de-banho, armação de plástico magenta, latinha de cola para molhares o calhauzito que vais arremessar, virada de costas para a pedra grande, e zás? tem que ser, rapariga, os deuses não nos tratam com menos manhas do que a com que devemos defender-nos deles. Acredita
Claro que está errado, porque quem aplica a terminologia, por obra da reconquista, são as populações situadas ao norte da referida linha de água: alentejanos, transtaganos. Fomos nós os minhotos e os beirões que os baptisámos... por direito de conquista... aos mouros. Resta-lhes assumirem a designação de "cistaganos" que, não sendo habitual, também ninguém contesta. Pode ser que pegue na linguagem quotidiana. E soa bem! JCN
Poesia... com barbas! Sempre actual, porque unanimemente clássica. Pode lê-la na antologia da poesia portuguesa contemporânea por mim organizada e publicada, em colaboração com o Prof. Jorge Dias, na Univ. de Santiago de Compostela no final dos anos 40. Recomenda-lha. Quanto ao poema de Botto, é sempre bom passar-lhe os olhos por cima, mesmo que a pretexo ou por razão de uma qualquer desculpabilizada "ordinarice". JCN
Olhe, "saudadesdofuturo", que em "séculos"... a poesia de António Botto ultrapassa a minha antologia! O tempo refina o gosto. Dá mais categoria. É como os brasões: quanto mais antigos... mais valem! JCN
Se bem que todos saibamos que a verdadeira nobreza é intemporal e o vero Amor embriaga mais os sentidos do que qualquer ébrio poema ou poeta.
É um Amar sem como nem porquê... Antigo é sempre novo Antiquíssimo e sempre noval No vale, Vale!
Sem fazer pontaria conjuga Tensão e suspensão no arco Instante eternamente imorredoiro Sem tempo, nasce e morre Vence o tempo e até o destino desafia. Esse que opaco transparence e transparente é pleno de contradições... O que busca o Amador na coisa Amada? A sua mesma morte é já nascida...
Vou ficar por aqui... que hoje estou... romântica. O post do Paulo Borges deixou-me... como direi... silenciosa e meditativa... inquieta e febril... deve ser sintomas... de alguma gripe mais renitente...:)
Escrevi o comentário antes de teres postado o soneto de Botto,a quem muito aprecio, desde há alguns séculos, também:)
Ainda fiquei mais... pensativa no irrequieto pensar do roseiral florido... no "triste movimento" contradito do mesmo Amor... tão de si contrário e... Saudoso.
(Aviso prévio: ria, mas não muito, cuidado com as pedrinhas-aladas...)
Voltei a rir... com o seu post. Só mesmo o Damien para se lembrar das "vespas" mandadas à "pedra dos namorados".
É por isso que... rir é tão suadável.
Ao contrário das picadas das vespas... Bolas! Faço alergia!
Pensando bem - o que quando se tem temperatura mais alta do que o normal para a época não é bom - (Digo eu, sei lá!), pensando bem ou mal... com três pedrinhas apenas...
O fornecedor faliu? Não tem problema:
Transforma-se o amor que é uma pedra, na pedra que é o amor... Não! É melhor é chamar os fornecedores de seixos e colar-lhes uma asinhas... depois... é só ensiná-los a voar.
Têm que cair em cima da pedra se não não vale.
Ora o efeito que a "pedra" nos faz!
Abreijos e bom desporto (afinal a pedra de S. Pedro fica em frente à zona desportiva!) Sempre se treinam os braços, mesmo que só se atirem seixinhos alados.(risinhos, que é diferente de risos...)
Eu pensava que a maquineta estivesse avariada... Como a minha funciona a carvão (do mais negro, do mais) demora muito a arrancar... Mas talvez um dia destes... :)
Este SRDRJCN é um "falso": diz que dá 1000 sonetos em troca, quando já disse que tem "apenas" quinhentos. uma resma certa. Deve ter-se-lhe acabado o papel, entretanto.
Mas que interessa a autoria duma obra de arte? Isso acrescenta-lhe alguma coisa? Não me parece. Só a quem tal pareça. Acrescenta-se a si, quanto nisso mais se lhe mingua a obra.
Vossemecê, sr. DAMIEN, precisa de óculos, não nas orelhas, mas na cachimónia. Onde é que vossemecê leu o "apenas"?!... Ponha-lhe bem... quatro "resmas", a passar! Quinhentos... é só no Blogue do Movimento de Cidadãos por Góis. Agora ponha-les um sem fim de outros Blogues, jornais, revistas, etc. E, sobretudo, edições de autor... só para Amigos, fora de mercado. Dou-lhe alguns títulos: Falar com Deus, Odes judaicas, Odes pontificais, Odes camoneanas (prefacidas por Montezuma de Carvalho), Rucinha, Presenças, Orfeu resignado, Odes inesianas, etc., etc. Nunca ninguém tantos sonetos escreveu, nem tão bons... ao som do violino. Vossemecê quando escreve... é certamente... ao som do cavaquinho. E mesmo assim... desafinado. Aliás, escreve como pensa! Voilà! JCN
E pontaria! :) E sorte, pois a pedra é lançada de costas ao ventifacto.
ResponderEliminarabraço Platero
Imaginação, PLATERO, é coisa que não lhe falta, para dar, emprestar e vender. Assim a tivesse o Damião (de Góis) ou sombra dela! JCN
ResponderEliminarConheço, claro!
ResponderEliminarTambém é preciso pontaria, como diz o Rui.
Se a pedra não caír... bem...
A pedra há-de cair...
Que não seja em cima da minha pobre cabecinha!
Um beijo aos dois.
Agora aos três.
ResponderEliminar:)
Agora aos quatro
ResponderEliminarpassei hoje no local, fotografei
(mal - com fios (não confio-os) dos telefones ou da luz em primeiro plano) e lembrei-me de mostrar aos co-blogueiros, na expectativa de fazer alguma luz na bagagem de conhecimentos de alguns menos versados na mitologia trantagana.
que a pedra se atirava de costas essa é que eu não imaginava.
Vou voltar à cena para emendar a mão, mas com espelho retrovisor.
a lenda não proibe, creio
Tu, Platero, ainda és mais "manhoso" do que o da parábola dos grãos!(sorriso)
ResponderEliminarLembras-te de ouvir esta história contada como se fosse a esperteza de um alentejano mais velhaco?
PS.Eu sei, porque já várias vezes a ouvi contar: "a dos grãos cozidos!" Bem a fazer jus ao jeito alentejano de se rir de si mesmo.
Saúde!
O amor é uma pedra!
ResponderEliminar:)
O acto em si... nada tem de especioso: qualquer um, perante o monumento em causa ou similar, como tantos outros existentes no país com a mesma mítica particularidade, gostaria de provar a sua sorte arremessando a pedra. A subtiliza do relato plateresco está em cada um poder realizar o acto sem sair de sua casa imaginariamente, caso em que a pedra... nunca cairia fora do lugar adequado. Vou tentar fazê-lo em minha casa, por mera diversão, pois que de namoros... temos conversado. JCN
ResponderEliminarEssa... de ser uma pedra é que nunca ouvi! De resto, há pedras e pedras. Que tipo e o visado?!... JCN
ResponderEliminar"Pedra"= móka; xuto; uma curte; uma tripe.
ResponderEliminarO que significa que só não ama quem é calhau.
:)
Para mim, que sou beirão, alentejano é o que se situa a sul do Tejo; porque é que os habitantes dessa zona do país não se assumem como cistaganos, ou seja, para cá do Tejo?!... Deixo à ponderação. Nesta ordem de ideias, nós os beirões seríamos, para os alentejanos, os transtaganos, ou seja, as populações que ficam para lá do Tejo. Certo ou errado? JCN
ResponderEliminarQuem lhe diz, senhor Feitais, que os calhaus... não amam?!... Releia Teixeira de Pascoaes. Esse... é que sabia! Nunca leu o meu soneto "Ouvir chorar a pedra"? Anda por a+i à mão de semear. JCN
ResponderEliminarEssa terminologia de "móka; xuto; uma curte; uma tripe" para designar o que vulgarmente se apelida de "pedra"... cheira-me a ordinarice! Caso para lhe dizer, como era hábito do carismático Bispo do Porto, quando escandalizado: "Porra, senhor abade!". JCN
ResponderEliminarNão vejo aí nenhuma 'ordinarice'(e nisso as Musas não mentem):
ResponderEliminarAndava a lua nos céus
Andava a lua nos céus
Com o seu bando de estrelas
Na minha alcova
Ardiam velas
Em candelabros de bronze
Pelo chão em desalinho
Os veludos pareciam
Ondas de sangue e ondas de vinho
Ele, olhava-me cismando;
E eu,
Placidamente, fumava,
Vendo a lua branca e nua
Que pelos céus caminhava.
Aproximou-se; e em delírio
Procurou avidamente
E avidamente beijou
A minha boca de cravo
Que a beijar se recusou.
Arrastou-me para ele,
E encostado ao meu ombro
Falou-me de um pajem loiro
Que morrera de saudade
À beira-mar, a cantar...
Olhei o céu!
Agora, a lua, fugia,
Entre nuvens que tornavam
A linda noite sombria.
Deram-se as bocas num beijo,
Um beijo nervoso e lento...
O homem cede ao desejo
Como a nuvem cede ao vento
Vinha longe a madrugada.
Por fim,
Largando esse corpo
Que adormecera cansado
E que eu beijara, loucamente,
Sem sentir,
Bebia vinho, perdidamente
Bebia vinho..., até cair.
António Botto
Aves de Um Parque Real
As Canções de António Botto
Editorial Presença
1999
Saudades
ResponderEliminarolha, rapariga, se a gente não ri-
qual sorrir qual caneco, rir memo a sério - estamos feitos
Não és capaz de te imaginar de espelho redondo de casa-de-banho, armação de plástico magenta, latinha de cola para molhares o calhauzito que vais arremessar, virada de costas
para a pedra grande, e zás?
tem que ser, rapariga, os deuses não nos tratam com menos manhas do que a com que devemos defender-nos deles. Acredita
As Musas... têm as costas largas, tão largas que às vezes até me apetece aplicar-lhes o desabafo do prelado portuense. Fica para a próxima! JCN
ResponderEliminarClaro que está errado, porque quem aplica a terminologia, por obra da reconquista, são as populações situadas ao norte da referida linha de água: alentejanos, transtaganos. Fomos nós os minhotos e os beirões que os baptisámos... por direito de conquista... aos mouros. Resta-lhes assumirem a designação de "cistaganos" que, não sendo habitual, também ninguém contesta. Pode ser que pegue na linguagem quotidiana. E soa bem! JCN
ResponderEliminarPoesia... com barbas! Sempre actual, porque unanimemente clássica. Pode lê-la na antologia da poesia portuguesa contemporânea por mim organizada e publicada, em colaboração com o Prof. Jorge Dias, na Univ. de Santiago de Compostela no final dos anos 40. Recomenda-lha. Quanto ao poema de Botto, é sempre bom passar-lhe os olhos por cima, mesmo que a pretexo ou por razão de uma qualquer desculpabilizada "ordinarice". JCN
ResponderEliminarVoltei para dizer, Platero,que entre o sorriso e a gargalhada, todos os sons são "meus". Tu sabes disso!
ResponderEliminarAgora fazer batota... não!
Nem os deuses deixavam... vingavam-se logo.
Não tenho manhas para os deuses...
Tenho medo que o destino veja.
Quanto a espelhos e a pedras, prefiro não os partir, dizia meu pai que espelho partido dá azar, não sei se ele dizia que eram sete anos...
Olha, eu gostei que a "pedra dos namorados" viesses aqui parar...
Também gostei das "transtaganices" do Senhor Doutor.
E da definição "vulgar"(?) - será isso que JCN quis ensinar-nos? - do Paulo Feitas, gostei muito.
"Se o amor é uma pedra"... às vezes chovem pedrinhas... é uma coisa comum e ordinária, o amor!
O pior é quando chovem pedradas de pedregulhos a valer!(riso) Se calhar, também é amor... será?
Aí nem a "Senhora da pedra" nos vale!... Nem a "palavra pedrada" (salvo seja)... do Bispo do Porto...
Nem a Antologia assinada por JCN e o Professor João Dias... há dois séculos atrás... (risos, mais)
Que pedrada!
Um abraço e boa lembrança, essa!
Tenho que ir a São Pedro... Lá a coisa parece menos significante... atualmente...
P.S. Antes de casar as moças iam lá mandar pedrinhas... se calhar a quem as espreitava... eram outros tempos.
Olhe, "saudadesdofuturo", que em "séculos"... a poesia de António Botto ultrapassa a minha antologia! O tempo refina o gosto. Dá mais categoria. É como os brasões: quanto mais antigos... mais valem! JCN
ResponderEliminarSoneto
ResponderEliminarSe, para possuir o que me é dado,
Tudo perdi e eu própio andei perdido,
Se, para ver o que hoje é realizado,
Cheguei a ser negado e combatido.
Se, para estar agora apaixonado,
Foi necessário andar desiludido,
Alegra-me sentir que fui odiado
Na certeza imortal de ter vencido!
Porque, depois de tantas cicatrizes,
Só se encontra sabor apetecido
Àquilo que nos fez ser infelizes!
E assim cheguei à luz de um pensamento
De que afinal um roseiral florido
Vive de um triste e oculto movimento
António Botto
Correcto, JCN!
ResponderEliminarSe bem que todos saibamos que a verdadeira nobreza é intemporal e o vero Amor embriaga mais os sentidos do que qualquer ébrio poema ou poeta.
É um Amar sem como nem porquê...
Antigo é sempre novo
Antiquíssimo e sempre noval
No vale, Vale!
Sem fazer pontaria conjuga
Tensão e suspensão no arco
Instante eternamente imorredoiro
Sem tempo, nasce e morre
Vence o tempo e até o destino
desafia. Esse que opaco transparence e transparente é pleno de contradições...
O que busca o Amador na coisa Amada?
A sua mesma morte é já nascida...
Vou ficar por aqui... que hoje estou... romântica.
O post do Paulo Borges deixou-me...
como direi... silenciosa e meditativa... inquieta e febril...
deve ser sintomas... de alguma gripe mais renitente...:)
Um Bom dia!
Paulo,
ResponderEliminarEscrevi o comentário antes de teres postado o soneto de Botto,a quem muito aprecio, desde há alguns séculos, também:)
Ainda fiquei mais... pensativa no irrequieto pensar do roseiral florido... no "triste movimento" contradito do mesmo Amor... tão de si contrário e... Saudoso.
Um beijo a vós. Muito Amigo.
Voltando. (Recentremo-nos.)
ResponderEliminarPergunto: pode atirar-se vespas ao pedregulho, em vez de calhaus, Platero?
(Há amores mais "vespídeos", não é?)
Vale?
É que já gastei as pedras todas.
(Tinha aqui um fornecedor de seixinhos, mas faliu.)
Damien(o),
ResponderEliminar(Aviso prévio: ria, mas não muito, cuidado com as pedrinhas-aladas...)
Voltei a rir... com o seu post. Só mesmo o Damien para se lembrar das "vespas" mandadas à "pedra dos namorados".
É por isso que... rir é tão suadável.
Ao contrário das picadas das vespas... Bolas! Faço alergia!
Pensando bem - o que quando se tem temperatura mais alta do que o normal para a época não é bom - (Digo eu, sei lá!), pensando bem ou mal... com três pedrinhas apenas...
O fornecedor faliu? Não tem problema:
Transforma-se o amor que é uma pedra, na pedra que é o amor...
Não! É melhor é chamar os fornecedores de seixos e colar-lhes uma asinhas... depois... é só ensiná-los a voar.
Têm que cair em cima da pedra se não não vale.
Ora o efeito que a "pedra" nos faz!
Abreijos e bom desporto (afinal a pedra de S. Pedro fica em frente à zona desportiva!)
Sempre se treinam os braços, mesmo que só se atirem seixinhos alados.(risinhos, que é diferente de risos...)
Um beijo ale(i)a nado. Não teve graça, esta!
não parece nada mau
ResponderEliminare assim resumo em rigor
que é entre pedra e calhau
que se decide o AMOR
a vocês todos, que tão encarniçadamente têm dirimido esta questão vital
:
beijos e abraços
Senhor FEITAIS: que pena o soneto... não ser seu... ou meu! Dava mil... em troca! JCN
ResponderEliminarEu pensava que a maquineta estivesse avariada... Como a minha funciona a carvão (do mais negro, do mais) demora muito a arrancar... Mas talvez um dia destes...
ResponderEliminar:)
Este SRDRJCN é um "falso": diz que dá 1000 sonetos em troca, quando já disse que tem "apenas" quinhentos. uma resma certa.
ResponderEliminarDeve ter-se-lhe acabado o papel, entretanto.
Mas que interessa a autoria duma obra de arte? Isso acrescenta-lhe alguma coisa? Não me parece.
Só a quem tal pareça.
Acrescenta-se a si, quanto nisso mais se lhe mingua a obra.
Vossemecê, sr. DAMIEN, precisa de óculos, não nas orelhas, mas na cachimónia. Onde é que vossemecê leu o "apenas"?!... Ponha-lhe bem... quatro "resmas", a passar! Quinhentos... é só no Blogue do Movimento de Cidadãos por Góis. Agora ponha-les um sem fim de outros Blogues, jornais, revistas, etc. E, sobretudo, edições de autor... só para Amigos, fora de mercado. Dou-lhe alguns títulos: Falar com Deus, Odes judaicas, Odes pontificais, Odes camoneanas (prefacidas por Montezuma de Carvalho), Rucinha, Presenças, Orfeu resignado, Odes inesianas, etc., etc. Nunca ninguém tantos sonetos escreveu, nem tão bons... ao som do violino. Vossemecê quando escreve... é certamente... ao som do cavaquinho. E mesmo assim... desafinado. Aliás, escreve como pensa! Voilà! JCN
ResponderEliminarsó gostava de saber por que os meus amigos escolhem o meu quintal
ResponderEliminarpara se guerrearem à pedrada.
não é por nada-é só por causa dos legumes
biabraço
É simplesmente, meu caro Amigo PLATERO, por ser terreno neutro. Por mim, faço os possíveis por não acertar... em nenhuma alface! JCN
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