terça-feira, 6 de outubro de 2009

15 comentários:

  1. "O sujeito tem o condão de estimular a minha criatividade. Impagável... e imparável! JCN"

    Isto foi o que esta criatura já seguramente inqualificável (não contente com desafiar e gozar com quem aqui está com a confiança do criador deste blog, deste modo ofendendo a este também) escreveu como post, JÁ POR DUAS VEZES SEGUIDAS, contando com esta, e que eu, com base no reparo e aviso que lhe foram feitos em comentário noutro post do mesmo tal, obviamente apaguei, por não ser coisa de postar e, sim, claramente de comentar.

    Mas como a "coisa" vagamente racional e pensante entende que é dono de tudo e da razão toda e de todos (tal como muito certamente acharia que ser dono e senhor absoluto das aulas do quero-posso-e-mando-que-eu-é-que-sei), como a "coisa" racional e pensante entende agora que pode, em toda a parte, fazer o que num único lugar é lícito que faça (na casa, e na consciência dele - o que vai ao mesmo), eu vou deixá-lo brincar sozinho com a "algália" virtual do vazio sem nexo do seu tempo, escarafunchando onde e como bem entenda em sua retardada garotice.

    O criador e administrador primeiro deste blog, Paulo Borges, que faça com esta degradante tontice o que melhor entender.

    Tenho mais que fazer do que aturar atrasos senis ou outros.

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  2. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  3. Que bela e democrática paridade de direitos! Estou elucidado! Em que país estamos?!... JCN

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  4. Era bom que o "sujeitinho" fosse até à China e ao Tibete para aprender a "respeitar" a velhice, de que muito me honro, porque prestigiada e digna! Veremos... como vai ser a sua!... JCN

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  5. A Democracia, se ela exista nalgum lugar, será a perfeita paridade entre deveres e direitos: não a desaustinada torneira de direitos que certos e determinados imerecedores de cidadania se acham sempre e desequilibradamente tributários.

    Faça por aprender, senhor "doutor da mula coimbrã" (que "a mula russa" já deu o que tinha a dar).

    E peço-lhe, uma terceira e quarta vez, para respeitar, AO MENOS, Paulo Borges, o criador e moderador deste blogue, já que, como se bem vê, o respeito a quem lhe não unja o balão da impante vaidade "literária" e "cultural" nem lhe incense o bafio salazarento, é desde logo ripostado com os disparatados termos de quem não sabe usar de civilidade, senão quando isso lhe convenha, e não quando tal seja devido pela honra da virtude.

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  6. Entre improérios e doestos... lá vai o "sujeitinho" dando a ... a ver por um canudo! Será que ele aspira ao capelo coimbrão?!... JCN

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  7. Caros Amigos, faço um apelo a que deixem de ripostar um ao outro e ironizem estas coisas de inimizades bloguísticas, pois noutra situação, em que melhor se conhecessem, eram bem capazes de se apreciar mutuamente. Com quem esgrimimos senão com as sombras que projectamos? Digo-o para mim mesmo.

    Abraços

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  8. Por ter saído truncado, refaço o texto do anterior comentário, a saber:

    Entre impropérios e doestos... o "sujeitinho" lá vai dando a sua "liçãozinha" de sã democracia... a ver por um canudo. Será que ele aspira ao capelo coimbrão?!...Que desfaçatez! JCN

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  9. E pouso-as, não por direito, mas por cortesia, sensível ao apelo! JCN

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  10. Pena que o apelo ao nome que quem aqui se tenha visto na obrigação de vir em próprio pôr ordem, não haja surtido o suficiente e igual efeito...
    "Cortesia" parece-me, mera "elegância", que é meia-irmã da simples hipocrisia.

    Não se me requer que pouse "armas", que nem sequer empunhei...


    Saudações, Paulo!
    Grato, como sempre, pela sapiência.

    Vou decididamente estar afastado da "Serpente", sem tempo e quiçá até um dia...
    Cansei de "dar o corpo ao manifesto", e toda a gente aqui se calar muito caladinha, seja lá por que muito bons motivos seja...
    Ao menos que me desancassem... Preferiria.

    Assim, dispenso o aqui estar: para orgulho e vanidade, basta-me ter de lidar com os meus, que os tenho!

    Ao senhor dos bitaques e do chão desrespeito & Etc., desejo-lhe que mais amiúde se olhe ao espelho dos outros, de quando em vez.

    O que mais suscitamos nos outros é o que mais também nos incomoda em nós mesmos.

    É a isso que eu, se houvesse erguido armas aqui, agora haveria de baixá-las.

    Saúde, Paulo.
    Vénia, em nobreza, ao senhor de Coimbra. Sem mais. E sem menos.

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  11. Luís, entristece-me que te afastes de novo, pois és das maiores riquezas deste blogue. Só lamento não arranjar tempo para dialogar verdadeiramente contigo. Sou um reles escravo de mil ocupações (felizmente o MIL deixou de ser uma delas...). Também apelo a que fiques!

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  12. Como dizia um meu antepassado, nunca puxes da espada sem razão; nunca a embainhes sem honra! Foi assim que procedi! JCN

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  13. Meu caro Paulo, poderia evidentemente escrever estas linhas na privacidade dum e-mail, duma telefonema ou duma conversa pessoal. Todavia , quero fazê-lo aqui, abertamente.

    Conforme se verifica neste e noutros comentários já posteriores à manifestada "intenção" de o tal senhor "aceitar baixar as armas", esta persistente "companhia" continua, na verdade, a pautar-se pelo mesmíssimo diapasão de conduta.

    O homem insiste em, embaciadamente, querer justificar e justificar-se de conduta, como se ela fosse justificável, ou houvesse sequer que fazê-lo. Alguém lho exigiu? Quem se sente necessitado de justificação, obviamente que algo sente que deva ser explicado. Muito bem. Entende-se. Adiante.

    Nestas condições, falando em linguagem futebolística, eu diria que: "estou noutro campeonato"!

    Se eu quisesse um contexto de sempre latente "demência social", feitor dos mais fundos desequilíbrios e suas provas e provações, não teria outra coisa a fazer senão voltar para os âmbitos em que já me movimentei em demasia de tempo e míngua de proveito. Mas foram esses contextos e esses âmbitos que precisamente quis abandonar e abandonei decididamente.

    Ou então, o que seria de todo em todo preferível, frequentaria (por certo, menos custosamente do que aqui) uma ala psiquiátrica de algum hospital, esses armazéns de sinais de alarme das sociedades doentes que temos vindo a construir de há um tempo para cá: quem sabe não me cruzaria lá com algum Ângelo de Lima destes nossos destemperados dias.

    Ou, quem sabe, se trate apenas de alguma pele que haja ainda de remover-se em mim...
    Quem sabe...

    Abraço.


    (Solicito - em situação normal, escusado seria ter de fazê-lo aqui - solicito, dizia, ao tal senhor de muitos antepassados e baínhas de espadas e espadachins, que se mantenha à parte desta conversa que é exclusivo assunto entre mim e o grato Amigo que é, não por coincidência, o criador, mentor, e moderador sempre sensato, nobre e sagaz deste blogue. Obrigado.)

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  14. Quebradas as lanças, acabaram-se as bravatas! Da minha boca... nem mais uma palavra! Definitivamente. JCN

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