Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
O que aqui escreveu, senhor fulano, e que eu apaguei (conforme o avisei que faria, se voltasse a usar de forma imprópria e infantil o espaço para posts) o que aqui escreveu cabe, sim , em espaço de comentário, e só aí.
O senhor é, conforme se vê, um pobre dum velho teimosão a quem a vida pouco ou nada ensinou, para lá da canga erudita, que para muito pouco de realmente essencial serve.
Que nos ensina? Ancião devera fazê-lo. É uma pena, pobre senhor, que nada tenha já a ensinar a ninguém. Um rotundo falhanço de docente, é o que é!
O que aqui escreveu, senhor fulano, e que eu apaguei (conforme o avisei que faria, se voltasse a usar de forma imprópria e infantil o espaço para posts) o que aqui escreveu cabe, sim , em espaço de comentário, e só aí.
ResponderEliminarO senhor é, conforme se vê, um pobre dum velho teimosão a quem a vida pouco ou nada ensinou, para lá da canga erudita, que para muito pouco de realmente essencial serve.
Que nos ensina? Ancião devera fazê-lo. É uma pena, pobre senhor, que nada tenha já a ensinar a ninguém. Um rotundo falhanço de docente, é o que é!
Bravo, senhor Damião (de Góis)! JCN
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