Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Platero, uso algumas das tuas palavras para pensar, em palavras e em silêncios, o belo texto que trazes.
Do denso nevoeiro de onde se não vêm senão ausências plenas, desse lugar sem tempo Que também é a poesia E as palavras: névoa e nevoeiro Em silêncio são a ace densa do nevoento dia. A sombra no chão de um nevoeiro enrolado, como um casulo, um fruto de sabor impenetrável e apetecido: impossível não vê-lo.
hoje de manhã estava mesmo nevoeiro O que me ocorreu foi próximo do que dizes, de maneira mais simples, menos poética, mais pragmática: Tão denso, talvez como matéria negra - toda a gente sabe que existe mas nunca ninguém viu. evidente também é que o teu inesperado comentário agiganta o minúsculo simulacro de poema
Platero, uso algumas das tuas palavras para pensar, em palavras e em silêncios, o belo texto que trazes.
ResponderEliminarDo denso nevoeiro
de onde se não vêm senão ausências
plenas, desse lugar sem tempo
Que também é a poesia
E as palavras: névoa e nevoeiro
Em silêncio são a ace densa do nevoento dia.
A sombra no chão de um nevoeiro
enrolado, como um casulo,
um fruto
de sabor impenetrável e apetecido: impossível não vê-lo.
Um beijo de Saudade
O meu "voto" para que o seja.
saudades
ResponderEliminarhoje de manhã estava mesmo nevoeiro
O que me ocorreu foi próximo do que dizes, de maneira mais simples, menos poética, mais pragmática:
Tão denso, talvez como matéria negra
- toda a gente sabe que existe mas nunca ninguém viu.
evidente também é que o teu inesperado comentário agiganta o minúsculo simulacro de poema
bjº
Não digas isso!
ResponderEliminarSaúde!
Névoa certeira e densa
ResponderEliminarQue não vendo vê
Mais do que se pensa
O como e o porquê.
olha o Cipião
ResponderEliminar(não era este o africano?)
estamos à espera de surrealistas
fotos
e
poemas- Fotopoemas
Que trio... em perfeita rima: Cipião, Sebastião e Damião! De quem se espera... em dia de nevoeiro?!... JCN
ResponderEliminarJá lá vai o nevoeiro,
ResponderEliminarjá o sol se levantou,
mas o tal... não regressou
disfarçado ou verdadeiro!
JCN