Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 18 de outubro de 2009
Não resistais ao homem mau; antes, àquele que te fere na face direita oferece-lhe também a esquerda.
É um bocado irritante ter sempre os mesmos dois parvos a comentar. Damien (administrador) e JCN (utilizador - ou já terá subido na hierarquia serpentina?).
Não é isso Damien, é que pensei que houvesse mais pessoas a comentar, quando os comentários estavam abertos a todos. Afinal, são apenas duas pessoas. De resto, não me irrita nada, e quem sabe se esta noite ou de manhã não invadirei a Serpente de novo com escritos.
De resto, considero que este espaço é de todos que nele participam e que, portanto, há total liberdade de expressão e de participação. Ou será do Paulo Borges? Ou do Damien? De ambos? De ninguém? De quem é este espaço, esta propriedade?
deve ser um teste ao que aqui está escrito...esbofeteamento virtual para saber até que ponto fere o real...pena ter-me desiludido com o modo como um administrador deste blog comunica o seu 'mau-estar' a manifestações poéticas e de amor...
Fragmentus, passa-se aqui a mesmíssima coisa que se passaria com quem (visita na casa de alguém) açambarcasse as atenções na conversa, despropositada e indelicadamente, ou arrebanhasse uma mão cheia de bolos, deixando as outras pessoas a olharem, aguadas, para os pratos vazios.
É simples. E decorre dos meros bom senso e senso comum.
P.S. Por outro lado, manifestações poéticas são uma coisa. Expressões de "embevecimento namorisqueiro", por mais que isso seja lindo e sublime (para os próprios, claro: lembremos as ridículas cartas de amor), são evidentemente coisas que devem estar ausentes dum espaço colectivo como este.
Tanto mais se quisermos ser fiéis aos propósitos que estão bem claros e escarrapachados pelo criador do mesmo, por baixo do título, na página de entrada.
Caso contrário, a diferença entre este blogue e um qualquer espaço de chat tende a tornar-se nula. Não acha?
Quem te arvorou a ti em mandão... para seres sempre tu a "dar"?!... Isso era bom, mas acabou-se! Aqui... ou comem todos ou haja moralidade. A bordoada não escolhe cabeças, por enfeitadas que se apresentem. Cada um que se cuide... para os não partir! JCN
Damião?!... Nunca ouvi falar. "Connais pas cet homme!" Espera lá! Será aquele palhaço... de feira de aldeia, que por nome semelhante? Só se for!... De qualquer forma, não é das minhas relações. Não me dou com gentinha dessa. Deus me livre!... JCN
nem deus explicaria melhor ao filho o quanto estava errado. os comentaristas da serpente são os destruidores da religião, em vez de re-ligar é mais separar.
Fragmentus, A mim não deve quaisquer pedidos de desculpa. Estes devo eu bem mais a todos aqui e, nem por isso, capitulo de aqui estar. Ou sequer de dizer o que a impavidez me dita.
Se doa, a quem doa, a mim já mais me doeu antes, pelo que a todos prezo.
E a nenhum desprezo, ainda que a algum possa mais "des-prezar". Ou o pareça.
A liberdade é sua, no entanto. Tal como o escravizar-se no mero e indecisivo livre-arbítrio.
Esta é para lembrar ao Damião (de Góis) que cada um tem o tamanho que tem. Isso. não se muda: assume-se! Nem que nos reduza à dimensão mental de um pobre palhaço de circo de aldeia. JCN
Não retribuas o mal com o mal.
ResponderEliminarSalomão.
Vamos lá jogar a este jogo!
ResponderEliminarEu faço de "mauzão" e o amigo JCN faz de "caguinchas".
Ou melhor ainda:
Eu fico a "dar", o bom do amigo Kunzang fica a "levar", e o senhor JCN fica a "berrar", que nem um "doutoiro".
Também se pode inverter os papéis, ok?
Bem, todos menos um, que só sabe fazer um papel.
É um bocado irritante ter sempre os mesmos dois parvos a comentar. Damien (administrador) e JCN (utilizador - ou já terá subido na hierarquia serpentina?).
ResponderEliminarArranjem mais personagens dessas vossas cabecitas cheias de... de sapateira?
ResponderEliminarFinalmente, acusou o toque, Nuno.
ResponderEliminarDe facto, tão "irritante" e, por certo, tão descabida quanto a invasão de "poemas" que aqui trouxe.
Já houvera por aqui uma indigestão de sonetos. Depois, houve indigestão de impressões de passeio à praia, de mão dada com golfinhos e bivalves.
A contenção em espaço que não é nosso (não é meu também, sequer) é a melhor mostra de boa educação e de civilidade.
No fundo, o princípio é simples: não ocupar mais espaço que o nosso pequeno tamanho.
Quanto ao papel de censor com ares de cupido gorduchinho "budista", fica-lhe mal. Ou bem, sei lá.
Depende apenas de como se "resiste" àquele que nos "fere" a irritabilidade, aliás curta, como se vê.
Foi preciso bem pouco para a pachorrentice pseudo-"budista" da converseta do "deixar fluir" vir ao de cima com a face que realmente tem.
A do: "Não me digam nada, que estou de amores!"
Não é isso Damien, é que pensei que houvesse mais pessoas a comentar, quando os comentários estavam abertos a todos. Afinal, são apenas duas pessoas. De resto, não me irrita nada, e quem sabe se esta noite ou de manhã não invadirei a Serpente de novo com escritos.
ResponderEliminarDois parvos... a comentar e um parvalhão a debitar... poesia de pacotilha. Querem melhor? Nem de encomenda! JCN
ResponderEliminarDe resto, considero que este espaço é de todos que nele participam e que, portanto, há total liberdade de expressão e de participação. Ou será do Paulo Borges? Ou do Damien? De ambos? De ninguém? De quem é este espaço, esta propriedade?
ResponderEliminardeve ser um teste ao que aqui está escrito...esbofeteamento virtual para saber até que ponto fere o real...pena ter-me desiludido com o modo como um administrador deste blog comunica o seu 'mau-estar' a manifestações poéticas e de amor...
ResponderEliminarFica o senhor joão mais uma vez avisado para ter tento no teclado e na têmpora.
ResponderEliminarOfensas pessoais e baixeza, são descabidas aqui.E só mostram o que realmente seja quem as faz.
Os limites entre a ironia e a inteligência e acintosidade e destempero são simples para quem seja crescidinho.
Ou não serão, para certos lados?
Antes "caguinchas" que "caganças". JCN
ResponderEliminarFragmentus, passa-se aqui a mesmíssima coisa que se passaria com quem (visita na casa de alguém) açambarcasse as atenções na conversa, despropositada e indelicadamente, ou arrebanhasse uma mão cheia de bolos, deixando as outras pessoas a olharem, aguadas, para os pratos vazios.
ResponderEliminarÉ simples. E decorre dos meros bom senso e senso comum.
P.S.
Por outro lado, manifestações poéticas são uma coisa. Expressões de "embevecimento namorisqueiro", por mais que isso seja lindo e sublime (para os próprios, claro: lembremos as ridículas cartas de amor), são evidentemente coisas que devem estar ausentes dum espaço colectivo como este.
Tanto mais se quisermos ser fiéis aos propósitos que estão bem claros e escarrapachados pelo criador do mesmo, por baixo do título, na página de entrada.
Caso contrário, a diferença entre este blogue e um qualquer espaço de chat tende a tornar-se nula. Não acha?
Quem te arvorou a ti em mandão... para seres sempre tu a "dar"?!... Isso era bom, mas acabou-se! Aqui... ou comem todos ou haja moralidade. A bordoada não escolhe cabeças, por enfeitadas que se apresentem. Cada um que se cuide... para os não partir! JCN
ResponderEliminarDamião?!... Nunca ouvi falar. "Connais pas cet homme!" Espera lá! Será aquele palhaço... de feira de aldeia, que por nome semelhante? Só se for!... De qualquer forma, não é das minhas relações. Não me dou com gentinha dessa. Deus me livre!... JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDamien, peço então desculpa se desrespeitei o blog, embora me considere(m) bem educada e civilizada. Não participarei mais aqui! namaste
ResponderEliminarnem deus explicaria melhor ao filho o quanto estava errado. os comentaristas da serpente são os destruidores da religião, em vez de re-ligar é mais separar.
ResponderEliminarOs óculos são para estar nas orelhas e não no nariz, baal.
ResponderEliminarSão para escutar e não para ver. Ou não sobretudo para ver.
Ademais, putrefacção e calcinação são também operações da obra alquímica.
E também não estou a ver (nem a ouvir) deus|Deus em amenas cavaqueiras familiares.
Fragmentus,
ResponderEliminarA mim não deve quaisquer pedidos de desculpa.
Estes devo eu bem mais a todos aqui e, nem por isso, capitulo de aqui estar. Ou sequer de dizer o que a impavidez me dita.
Se doa, a quem doa, a mim já mais me doeu antes, pelo que a todos prezo.
E a nenhum desprezo, ainda que a algum possa mais "des-prezar". Ou o pareça.
A liberdade é sua, no entanto.
Tal como o escravizar-se no mero e indecisivo livre-arbítrio.
Esta é para lembrar ao Damião (de Góis) que cada um tem o tamanho que tem. Isso. não se muda: assume-se! Nem que nos reduza à dimensão mental de um pobre palhaço de circo de aldeia. JCN
ResponderEliminarSenhor joão, ó damien, é o meu... padeiro! Pessoa respeitável... que nem vossemecê. JCN
ResponderEliminarExactamente, sr. joão.
ResponderEliminarÉ o padeiro de vossência, e vossência também, que se acha mais que o seu padeiro.
Só pelo achar-se, diminui-se.
Que há-de fazer-se?