domingo, 18 de outubro de 2009

Não resistais ao homem mau; antes, àquele que te fere na face direita oferece-lhe também a esquerda.

Jesus Cristo

22 comentários:

  1. Não retribuas o mal com o mal.

    Salomão.

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  2. Vamos lá jogar a este jogo!

    Eu faço de "mauzão" e o amigo JCN faz de "caguinchas".
    Ou melhor ainda:

    Eu fico a "dar", o bom do amigo Kunzang fica a "levar", e o senhor JCN fica a "berrar", que nem um "doutoiro".

    Também se pode inverter os papéis, ok?
    Bem, todos menos um, que só sabe fazer um papel.

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  3. É um bocado irritante ter sempre os mesmos dois parvos a comentar. Damien (administrador) e JCN (utilizador - ou já terá subido na hierarquia serpentina?).

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  4. Arranjem mais personagens dessas vossas cabecitas cheias de... de sapateira?

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  5. Finalmente, acusou o toque, Nuno.

    De facto, tão "irritante" e, por certo, tão descabida quanto a invasão de "poemas" que aqui trouxe.

    Já houvera por aqui uma indigestão de sonetos. Depois, houve indigestão de impressões de passeio à praia, de mão dada com golfinhos e bivalves.

    A contenção em espaço que não é nosso (não é meu também, sequer) é a melhor mostra de boa educação e de civilidade.

    No fundo, o princípio é simples: não ocupar mais espaço que o nosso pequeno tamanho.

    Quanto ao papel de censor com ares de cupido gorduchinho "budista", fica-lhe mal. Ou bem, sei lá.

    Depende apenas de como se "resiste" àquele que nos "fere" a irritabilidade, aliás curta, como se vê.

    Foi preciso bem pouco para a pachorrentice pseudo-"budista" da converseta do "deixar fluir" vir ao de cima com a face que realmente tem.

    A do: "Não me digam nada, que estou de amores!"

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  6. Não é isso Damien, é que pensei que houvesse mais pessoas a comentar, quando os comentários estavam abertos a todos. Afinal, são apenas duas pessoas. De resto, não me irrita nada, e quem sabe se esta noite ou de manhã não invadirei a Serpente de novo com escritos.

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  7. Dois parvos... a comentar e um parvalhão a debitar... poesia de pacotilha. Querem melhor? Nem de encomenda! JCN

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  8. De resto, considero que este espaço é de todos que nele participam e que, portanto, há total liberdade de expressão e de participação. Ou será do Paulo Borges? Ou do Damien? De ambos? De ninguém? De quem é este espaço, esta propriedade?

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  9. deve ser um teste ao que aqui está escrito...esbofeteamento virtual para saber até que ponto fere o real...pena ter-me desiludido com o modo como um administrador deste blog comunica o seu 'mau-estar' a manifestações poéticas e de amor...

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  10. Fica o senhor joão mais uma vez avisado para ter tento no teclado e na têmpora.

    Ofensas pessoais e baixeza, são descabidas aqui.E só mostram o que realmente seja quem as faz.

    Os limites entre a ironia e a inteligência e acintosidade e destempero são simples para quem seja crescidinho.
    Ou não serão, para certos lados?

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  11. Fragmentus, passa-se aqui a mesmíssima coisa que se passaria com quem (visita na casa de alguém) açambarcasse as atenções na conversa, despropositada e indelicadamente, ou arrebanhasse uma mão cheia de bolos, deixando as outras pessoas a olharem, aguadas, para os pratos vazios.

    É simples. E decorre dos meros bom senso e senso comum.


    P.S.
    Por outro lado, manifestações poéticas são uma coisa. Expressões de "embevecimento namorisqueiro", por mais que isso seja lindo e sublime (para os próprios, claro: lembremos as ridículas cartas de amor), são evidentemente coisas que devem estar ausentes dum espaço colectivo como este.

    Tanto mais se quisermos ser fiéis aos propósitos que estão bem claros e escarrapachados pelo criador do mesmo, por baixo do título, na página de entrada.

    Caso contrário, a diferença entre este blogue e um qualquer espaço de chat tende a tornar-se nula. Não acha?

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  12. Quem te arvorou a ti em mandão... para seres sempre tu a "dar"?!... Isso era bom, mas acabou-se! Aqui... ou comem todos ou haja moralidade. A bordoada não escolhe cabeças, por enfeitadas que se apresentem. Cada um que se cuide... para os não partir! JCN

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  13. Damião?!... Nunca ouvi falar. "Connais pas cet homme!" Espera lá! Será aquele palhaço... de feira de aldeia, que por nome semelhante? Só se for!... De qualquer forma, não é das minhas relações. Não me dou com gentinha dessa. Deus me livre!... JCN

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  14. Damien, peço então desculpa se desrespeitei o blog, embora me considere(m) bem educada e civilizada. Não participarei mais aqui! namaste

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  15. nem deus explicaria melhor ao filho o quanto estava errado. os comentaristas da serpente são os destruidores da religião, em vez de re-ligar é mais separar.

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  16. Os óculos são para estar nas orelhas e não no nariz, baal.
    São para escutar e não para ver. Ou não sobretudo para ver.

    Ademais, putrefacção e calcinação são também operações da obra alquímica.

    E também não estou a ver (nem a ouvir) deus|Deus em amenas cavaqueiras familiares.

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  17. Fragmentus,
    A mim não deve quaisquer pedidos de desculpa.
    Estes devo eu bem mais a todos aqui e, nem por isso, capitulo de aqui estar. Ou sequer de dizer o que a impavidez me dita.

    Se doa, a quem doa, a mim já mais me doeu antes, pelo que a todos prezo.

    E a nenhum desprezo, ainda que a algum possa mais "des-prezar". Ou o pareça.

    A liberdade é sua, no entanto.
    Tal como o escravizar-se no mero e indecisivo livre-arbítrio.

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  18. Esta é para lembrar ao Damião (de Góis) que cada um tem o tamanho que tem. Isso. não se muda: assume-se! Nem que nos reduza à dimensão mental de um pobre palhaço de circo de aldeia. JCN

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  19. Senhor joão, ó damien, é o meu... padeiro! Pessoa respeitável... que nem vossemecê. JCN

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  20. Exactamente, sr. joão.
    É o padeiro de vossência, e vossência também, que se acha mais que o seu padeiro.

    Só pelo achar-se, diminui-se.
    Que há-de fazer-se?

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