Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
muitas falas
Muitas falas escoando pelos caminhos vazios: Não imaginas quando Os caminhos eram rios.
Este poema fala da eternidade, da distância, do Tempo... Poema onde se afiguram elementos, substâncias e essências. Muitas falas em tão poucas palavras. Abraço, Soantes.
Invadindo a minha propriedade?
ResponderEliminargostei
como é possível dizer tanto em tão poucas palavras
abraço
A Poesia... não é propriedade de ninguém! JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAo meu jeito... sem jeito:
ResponderEliminarQuantas falas escoando
pelos caminhos vazios
aos poucos vão transformando
esses caminhos em rios!
JCN
Imagino, sim, meu Amigo!...
ResponderEliminarAtravesso a nado esses rios, só para te abraçar!
Este poema fala da eternidade, da distância, do Tempo... Poema onde se afiguram elementos, substâncias e essências. Muitas falas em tão poucas palavras.
ResponderEliminarAbraço, Soantes.
Caro Soantes...
ResponderEliminargostei do comentário do Rui.
Assino por baixo*
Obrigado, amigos. A alegria da partilha é também um rio, uma água corrente e murmurante. E o Platero, claro, um mestre das quadras.
ResponderEliminar