Busco
o vazio.
Encontro
o cheio.
Busco
o cheio.
Encontro
o vazio.
O vazio
é cheio.
O cheio
é luminoso.
O luminoso
é esplendoroso.
O esplendoroso
é jubiloso.
Vai
e vem.
Vem
e vai.
É.
Está
aí.
Aqui.
O espaço
não existe.
Mas é
tão vasto.
Tudo
está perto.
No entanto
está longe.
Longe
nos confins.
Os confins
não existem.
Existe
o coração.
Somos
em desaparecimento.
Para sempre
unidos.
Viajamos.
O Universo é o nosso
carreiro.
Estendemos os braços e tocamos
a Eternidade.
Para trás
para diante.
Abraço Universal.
Fulgurações intermitentes muito bem apanhadas. Gostei de ler.
ResponderEliminarnão sei se tem a ver, mas fez-me lembrar dos melhores dias de praia que tive, ao vivenciar momentos felizes de união cósmica...escreves bem, amor, sempre com um sentido filosófico mt bem captado e expresso.
ResponderEliminarfulgurações de ti...eternidade em mim...bj
Claro que tem a ver. Tudo o que escrevi ontem é baseado na experiência de ontem. Beijo em amor.
ResponderEliminarandas inspirado... a musa visitou-te...
ResponderEliminarabraço
Abraço Kunzang :)
ResponderEliminarDepois da "pandemia JCN1", temos agora a "febre maltesa".
ResponderEliminarA outra era acre, esta é um tanto adocicada.
De setas a pingar cupidos.
(Isto começa a parecer os comentários epistolares na "Maria")
É isso Damine, setas a pingar cupidos ;)
ResponderEliminar"Para trás
ResponderEliminarpara diante"
equivale a marcar passo, sem sair do sítio. Faz lembrar o Damião (de Góis), que não atrasa nem adianta, não aquenta nem arrefenta; empata, dizendo sempre o mesmo. Vesanicamente. JCN