quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A caminhada

Exorto todos a que visitem o blogue "A caminhada", e a que participem, se assim o desejarem. Todos são bem vindos. Uma palavra de agradecimento à Serpente e ao Paulo Borges pela inspiração.

Link: A caminhada

26 comentários:

  1. Ao som da lira, lá iremos... de candeia acesa! JCN

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  2. Venha. É muito bem vindo. Todos são bem vindos, independentemente de serem ou não cristãos, pois é também do confronto de ideias que fazemos a nossa aprendizagem e crescimento.

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  3. Pode escrever, como se diz em gíria brasileira! JCN

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  4. ... lá iremos.

    Se João de Castro Nunes me emprestasse a candeia... iria à frente, pois a que vai à frente "ilumina" duas vezes... :)

    Diógenes já lá estará com outra... candeia, a dizer à sombra do Rei que não lhe tapasse a sombra...

    A pedir ao rei que saísse da sua sombra. Pedido perfeitamente justificado.

    Grata, Caminhante, pela reflexão, embora pagã...
    O diálogo é decerto a via no encontro do Caminho...

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  5. Sem dúvida, o diálogo e a comunhão. Caminhar em conjunto.

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  6. Gostaria que o blogue fosse um espaço onde surgissem pessoas de todas as confissões religiosas ou pessoas ateias, onde cada um pudesse afirmar as "suas" ideias.

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  7. Talvez para que em comunhão percebêssemos que somos apenas... frágeis? Ainda o não sei. Um espaço de amor. Pode vir o ódio também, que façamos o caminho juntos.

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  8. Ui! Senti um arrepio...
    Devo estar a constipar-me!

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  9. Basicamente é um espaço como a Serpente, mas em que o criador é alguém que está a dar os primeiros passos na descoberta do Cristianismo, embora já muito sobre este tenha pensado.

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  10. O Amor e o Ódio... não fazem boas migas! Há que optar. JCN

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  11. Ensaiar os primeiros passos do Cristianismo... é uma impossibilidade metafísica. Já vamos a meio da procissão. Não se pode apagar, como nos computadores, o que já se escreveu. O que está... está! Que cheiro a chamusco! O que não invalida a Beleza da mensagem! JCN

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  12. Não é o mundo uma mistura de amor e de sofrimento, JCN? Tanto amor, e tanto sofrimento...

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  13. De bom grado, "saudadesdofuturo", lhe cedo a minha lucerna (paleo-cristã) para abrir o cortejo, não me importando de ir na cauda... para poder recolher, terminada a procissão, as candeias emprestadas, pois são de estimação. Vamos arqueologicamente fazer um brilharete! JCN

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  14. Sofrimento, senhor Caminhante, não é ódio. O ódio mata, mas o sofrimento... redime. De resto, onde está a fronteira entre o sofrimento e o amor? "Senhora dos olhos verdes / porque me não vedes?" JCN

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  15. Estão ligados. Amar é sofrer e sofrer é amar? Ou o sofrimento é algo que vem com o amor, sendo este alegria, inocência, ingenuidade (quão ingénuo...) pura?

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  16. Eu sou amor e sofrimento. Que fronteiras há em mim?

    (comentário balela... fatela!)

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  17. JCN,

    É isso que pergunto,JCN!
    Porque não me vedes
    e me atirais com pedras
    de milhares de anos
    Pedras arqueológicas
    e falantes??
    Será que já morri?
    E ninguém me disse?

    Estarei cega?
    Ou deixei os araminhos
    pendurados
    na gruta?

    Vamos caminhar, não falemos da cegueira arqueológica...
    permaneçamos em silêncio

    (Não estou a falar de Saramago, goste-se ou não. Pelas melhores ou piores razões.

    O Amor e o Ódio nunca fizeram boa companhia... às migas...

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  18. A carne de porco e as ameijoas sim... especialmente se feitas com... amor.

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  19. Era o que eu temia, senhor Caminhante: que vossemecê acabasse por conduzir os nossos incertos passo para a manjedoura, onde até o cão e o gato... fazem boas migas! Deixe-se lá de tretas! Já pensou que am(eíjoas) e am(or)... têm o mesmo radical?!... Até parece que é tudo a mesma coisa. Mas olhe que não é. As aparências... iludem! De qualquer forma, à luz dos bons princípios, acertemos o passo... para não andarmos de candeias às avessas! JCN

    P. S. - Diga-me uma coisa, senhor Caminhante: vossemecê já alguma vez amou?!... Ou fala de cor?!... JCN

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  20. "saudadesdofuturo": o siêncio é de ouro, mas há palavras, como as suas, que também o são! "Porque me não vedes"? JCN

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  21. Caro JCN, tem-me em pouca conta. Lamento.

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  22. Engana-se redondamente: se o tivesse em pouca conta, não lhe dava troco! JCN

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  23. Amo bastante e sofro bastante. E o senhor, JCN?

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