Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Nunca o sentimento de pátria esteve tão arraigadamente entranhado na consciência e no procedimentos das actuais populaões europeias, a começar pela ex-soviética Rússia... de Putin! Inquestionável. JCN
Até acontece que os parteiros sejam os carrascos... Quanto mais os protectores!
ResponderEliminarSimples frase... destituída de sentido, para mentecaptos se entreterem. Boa para Saramago! JCN
ResponderEliminarNão tenho a completa certeza se a "defesa da pátria" seja a melhor ou sequer a única maneira de "defendê-la".
ResponderEliminarA questão que aqui se coloca é, creio, a de saber como pátria, nação, território, autonomia, independência e identidade se correlacionam e interagem.
E, até, se tal importe (saber)...!
Nunca o sentimento de pátria esteve tão arraigadamente entranhado na consciência e no procedimentos das actuais populaões europeias, a começar pela ex-soviética Rússia... de Putin! Inquestionável. JCN
ResponderEliminarNão estará, caro JCN, a "con-fundir" o "sentimento patriótico" com o "sentido da pátria"?
ResponderEliminarO sentimento é manipulável politicamente; o sentido, não.
A meu ver, não há patriotismo... sem pátria, como não há luz sem sol nem chama sem vela, poeticamente falando. JCN
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