sexta-feira, 30 de outubro de 2009

aprender

aprende jcn...
(ou tenta apreender)
segundo

o das quinas

os deuses vendem quando dão.
compra-se a glória com desgraça.
ai dos felizes, porque são
só o que passa!

baste a quem o que lhe basta
o bastante de lhe bastar!
a vida é breve, a alma é vasta:
ter é tardar.

foi com desgraça e com vileza
que deus ao cristo definiu:
assim o opôs à natureza
e filho o ungiu.


fernando pessoa (o etilizado)

aprende... qualquer criança sabe mais.

não passas de um professor que cirandava (espiavas) pelo meio dos alunos.

9 comentários:

  1. Como apagaste o meu comentário... vou colocá-lo em post meu. Aprende, ó BAAAl, a respeitar a liberdade alheia! És um revolucionário do carago! JCN

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  2. Sabes, pá! eu prefiro o das quartas! O das quinas... quadra melhor contigo. JCN

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  3. És um desgraçado, pá! acabas sempre por ir às cordas! Matricula-te nas minhas aulas, pá! sempre aprendias alguma coisinha. Dadas as circunstâncias, fazia-te um desconto nas propinas. Gosto de tipos como tu: despassarados! JCN

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  4. Repito o meu primeiro comentário... supostamente "apagado":

    Vossemecê... nem com a "desgraça" lá vai! Experimente nos "intervalos" ou "intervais" de duas ou três "etílicas libações". Talvez ajude... Há-a muito boa para os lados de Arganil, cachaça de medrono, que o tal... adorava. E deixe de me "espiar" os passos e morder as canelas. Tenho que baste... JCN

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  5. Já reparaste que sempre que te metes comigo... levas no coco?!... JCN

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  6. Já reparaste que sempre que te metes comigo... levas no coco?!... JCN

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  7. aprendeste (apreendeste) que não passas de um escrevinhador inclassificável de tão baixo. tu que combateste a liberdade dos jovens poetas em nome de um classicismo bacoco, nada de novo criaste, só ofensas e tristezas.
    se da revolução e dos novos poetas tens medo é porque nada serás. descansa e aplaude os novos assim serás reconhecido (o que me parece difícil).

    e para acabar nunca na minha vida tive medo e muito menos apaguei algum comentário (não me chamo damien, nem lobo das estepes).

    aprende e deixa de ser parvo, que só fica mal à tua provecta idade.

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  8. És um pobre homem! Que inveja tu tens... da minha provecta e assumida idade, que não te deixa pôr o pé em ramo verde! "Porra, senhor abade!" JCN

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