Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Meu caro F., Por momentos imaginei, envoltos em lindo celofane, para uma qualquer mostra canina, certas tão geminadas figurinhas de pacotilha desta nossa sociedade tão cinicamente rosnante.
Seja como for, o teu trabalho respira outro "bafo" e solta outros mais meigos latidos no meu olhar.
Gosto destas experiências que surrealizam o real, ou que o mostram como tal, como algo de inesgotável se o encararmos com olhos de menino. Os únicos olhos que sabem que não têm que saber ver. :)
Cachorro desfocado?
ResponderEliminarResulta bem.
Monumento digital?
Soantes diz: e tal?
abraço
Meu caro F.,
ResponderEliminarPor momentos imaginei, envoltos em lindo celofane, para uma qualquer mostra canina, certas tão geminadas figurinhas de pacotilha desta nossa sociedade tão cinicamente rosnante.
Seja como for, o teu trabalho respira outro "bafo" e solta outros mais meigos latidos no meu olhar.
Abraço, meu amigo!
Gosto destas experiências que surrealizam o real, ou que o mostram como tal, como algo de inesgotável se o encararmos com olhos de menino. Os únicos olhos que sabem que não têm que saber ver.
ResponderEliminar:)
Soantes,
ResponderEliminarNão me digas que já te rendeste à "filosofia canina"? (risos)
Tens cão? o cão tem-te?
Hum! Parece-me que vai haver "cachorro desfocado" ou costela "deslocada"?!
Simetrias também para ti...:)
A foto está gira. Como se chama a canina criatura?
inhõ
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