Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
silente como água parada, a voz dos resistentes (aos mortos-vivos)
Joao Castro Nunes, aquele soneto que dedicou ao Prof. Jose Reis, sobre o prazer e a dor, é ao Prof. Jose Reis que escreveu a Nova Filosofia e foi professor em Coimbra? Se assim foi, sabe alguma coisa dele? Foi dos meus professores que, humanamente, mais gostei.
ainda não percebeste jcn que o teu discurso clássico de embalar menino(a)s acabou. percebe de uma vez por todas que nos charcos existe, de longe, mais vida que nas águas tumultuosas que promoves. é mesmo não perceber nada de nada. retira-te jcn e não faças 'queixinhas' ao prof. pb, que penso tem mais que fazer.
Joana Serrado: a que estranos encontros a serpente nos conduz! Então não é que o Prof. José Reis é meu genro, por nutro a maior estima e consideração?!... Presentemente liberto de obrigações docentes, por jubilação, encontra-se a trabalhar na edição das suas reflexões de índole filosófica. Foi no seu estudo sobre a dor e o prazer, em confluência com uma quadra de Antero de Quental sobre o mesmo tema, que me inspirei para o poema. Vou-lhe dar conta das suas simpáticas palavras. Há-de gostar! Nem sempre se ouvem apreciações tão lisonjeiras. Muito obrigado pela parte que me toca... por tabela! JCN
Tenha presente, sr. BAAAL, que é nos charcos que abunda toda a casta de répteis! Continuo a preferir a limpidez das tumultuosas águas em que se criam as trutas e os deliciosos salmões. Classicamente falando, como é meu apanágio. Revoluções?... Venham elas... mas para nos permitir voar, não rastejar! Viva a Águia do Marão! JCN
O Prof. Reis já não se deve recordar de mim. Diga-lhe que fui a aluna do trabalho de Berkeley (sobre a mesa se existia ou não?) Ele ainda vive na Figueira? Vou mandar-lhe o meu livro. (Va lá, serpentinos, não se zanguem tanto. Mas confesso que as vossas zangas são o que me têm animado e soltado gargalhadas ultimamente. Por isso até vos tenho de agradecer)
então escreve num blog que se chame salm(ã)onelas. já agora a serpente é um réptil? essa de águias que voam sobre charcos é uma metáfora que acabou mal muito mal, não descubras a careca jcn
Olhe, sr. BAAAL, quando sentir desejos de descarregar em mim os seus azeites, faça-o pela via das estrelas, sem chapinhar no fedorento pantanal das águas paradas ou estagnadas... tão do seu agrado! E tenha cuidado com as "salm(ã)onelas", que é bicho que evito, não me faltando blogues ansiando pelos meus sonetos, cuja fruição não é para o seu bico! Quem é, afinal, o "queixoso"?!... JCN
Sr. BAAAL, porque não toma uma injecção de gás hilariante... a ver se consegue fazer rir o zé-pagode, como aconteceu com o caso do "Damião (de Góis)"?... Ainda há gente a rir-se... à gargalhada. Quantas gramas quer vossemec^de... humor, ansiosa ou ancianamente falando? Não se acanhe! Diga lá, homem desbaaalizado! JCN
Sr. BAAAL, consultando velhos alfarrábios, cheguei à conclusão de que, afinal, não é "ansiando" que vem de "ancião", mas sim "ancião" que vem de "ansiando". Assim é que é! Esclarecido? JCN
Joana Serrado: falei de si ao Prof. José Reis, que se lembra muitíssimo bem da sua pessoa, como distinta aluna. Ele jã não vive na Figueira da Foz, mas em Tentúgal, onde aguardará, com muito interesse, o seu prometido livro. A direcção é:
Quinta das Tamengas 3140 - ooo Tentúgal Montemor - O - Velho
Não a conhecendo, foi um prazer... imaginá-la. JCN
Prefiro o barulho... das águas agitadas! Detesto os charcos. JCN
ResponderEliminarJoao Castro Nunes, aquele soneto que dedicou ao Prof. Jose Reis, sobre o prazer e a dor, é ao Prof. Jose Reis que escreveu a Nova Filosofia e foi professor em Coimbra? Se assim foi, sabe alguma coisa dele? Foi dos meus professores que, humanamente, mais gostei.
ResponderEliminarainda não percebeste jcn que o teu discurso clássico de embalar menino(a)s acabou. percebe de uma vez por todas que nos charcos existe, de longe, mais vida que nas águas tumultuosas que promoves. é mesmo não perceber nada de nada.
ResponderEliminarretira-te jcn e não faças 'queixinhas' ao prof. pb, que penso tem mais que fazer.
Joana Serrado: a que estranos encontros a serpente nos conduz! Então não é que o Prof. José Reis é meu genro, por nutro a maior estima e consideração?!... Presentemente liberto de obrigações docentes, por jubilação, encontra-se a trabalhar na edição das suas reflexões de índole filosófica. Foi no seu estudo sobre a dor e o prazer, em confluência com uma quadra de Antero de Quental sobre o mesmo tema, que me inspirei para o poema. Vou-lhe dar conta das suas simpáticas palavras. Há-de gostar! Nem sempre se ouvem apreciações tão lisonjeiras. Muito obrigado pela parte que me toca... por tabela! JCN
ResponderEliminarCorrijo a gralha "por nutro", devendo ler-se "por quem nutro". JCN
ResponderEliminarTenha presente, sr. BAAAL, que é nos charcos que abunda toda a casta de répteis! Continuo a preferir a limpidez das tumultuosas águas em que se criam as trutas e os deliciosos salmões.
ResponderEliminarClassicamente falando, como é meu apanágio. Revoluções?... Venham elas... mas para nos permitir voar,
não rastejar! Viva a Águia do Marão! JCN
Clássico, sr. BAAAL, é tudo aquilo que tem... classe, que é precisamente aquilo que vossemecê não tem! Lição gratuita. JCN
ResponderEliminarO Prof. Reis já não se deve recordar de mim. Diga-lhe que fui a aluna do trabalho de Berkeley (sobre a mesa se existia ou não?)
ResponderEliminarEle ainda vive na Figueira? Vou mandar-lhe o meu livro. (Va lá, serpentinos, não se zanguem tanto. Mas confesso que as vossas zangas são o que me têm animado e soltado gargalhadas ultimamente. Por isso até vos tenho de agradecer)
então escreve num blog que se chame salm(ã)onelas.
ResponderEliminarjá agora a serpente é um réptil?
essa de águias que voam sobre charcos é uma metáfora que acabou mal muito mal, não descubras a careca jcn
Embora seja um ofídeo, sr. BAAAL, na minha mente anda associada aos répteis... do ponto de vista comportamental, dada a sua asquerosidade. JCN
ResponderEliminarNão será vossemecê, sr. BAAAL, que está a transfomar o ninho da serpente numa fétida poça de silentes águas encharcadas?!... Veja lá! JCN
ResponderEliminarOlhe, sr. BAAAL, quando sentir desejos de descarregar em mim os seus azeites, faça-o pela via das estrelas, sem chapinhar no fedorento pantanal das águas paradas ou estagnadas... tão do seu agrado! E tenha cuidado com as "salm(ã)onelas", que é bicho que evito, não me faltando blogues ansiando pelos meus sonetos, cuja fruição não é para o seu bico! Quem é, afinal, o "queixoso"?!...
ResponderEliminarJCN
ansiando vem de ancião?
ResponderEliminarE porque não, sr. BAAAL?!... Porque não? WHY NOT?... JCN
ResponderEliminarSr. BAAAL, porque não toma uma injecção de gás hilariante... a ver se consegue fazer rir o zé-pagode, como aconteceu com o caso do "Damião (de Góis)"?... Ainda há gente a rir-se... à gargalhada. Quantas gramas quer vossemec^de... humor, ansiosa ou ancianamente falando? Não se acanhe! Diga lá, homem desbaaalizado! JCN
ResponderEliminarParece que vossemecê, sr. BAAAL, está a... quebrar!... Está aqui.. está no charco. Pobrezinho! JCN
ResponderEliminarSr. BAAAL, consultando velhos alfarrábios, cheguei à conclusão de que, afinal, não é "ansiando" que vem de "ancião", mas sim "ancião" que vem de "ansiando". Assim é que é! Esclarecido? JCN
ResponderEliminarJoana Serrado: falei de si ao Prof. José Reis, que se lembra muitíssimo bem da sua pessoa, como distinta aluna. Ele jã não vive na Figueira da Foz, mas em Tentúgal, onde aguardará, com muito interesse, o seu prometido livro. A direcção é:
ResponderEliminarQuinta das Tamengas
3140 - ooo Tentúgal
Montemor - O - Velho
Não a conhecendo, foi um prazer... imaginá-la. JCN