In Yvette K.Centeno, "Irreflexões", Edições Ática, Lisboa, 1974, pág. 136.
Noutro passo da mesma obra, a autora escreve - o que, creio, com isto igualmente se relaciona:
"Não se deve dizer o amor que se tem.
Não sei se dizer liberta ou precipita".
Devo agradecer o facto de me ter proporcionado esta leitura, hoje.
ResponderEliminarBelo post!
Obrigada*