quarta-feira, 23 de setembro de 2009

a azáfama nunca foi tão grande no país, os políticos burgueses passaram de veraneantes a excursionistas

4 comentários:

  1. A festa, perdão, as férias continuam.

    Só que, em vez da Quinta do Lago e da Praia dos Tomates, temos os meninas e meninos dos partidos às partidas, à quinta e aos outros dias, num certo não cantar mas rir do hodierno "lavados, levados somos" a esmiuçar-nos os sufrágios sempre do mesmo.

    Mudam as gripes (aviárias, porcinas ou felinas), mas fica o mesmo atchimmm do resfriarmo-nos, refreando-nos, mais uma vez, de nos sublevarmos!

    Abaixo a mascarada!
    Tudo em pelota!
    Viva o sufrágio universal, por apalpação!

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  2. A REFREGA ELEITORAL

    Para onde quer que a gente volte os olhos,
    não dá para escolher: são todos maus;
    prometem fazer broa dos calhaus
    e transformar em rosas os abrolohs.

    Da porta não nos largam os ferrolhos,
    pedindo o voto a troco de uns pardaus,
    supondo esses malandros e maraus

    que somos todos cegos ou zarolhos.

    (O resto do soneto fica pendente da autorização do senhor DAMIEN, o suprassumo da fantochaada) JCN

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  3. 2 apontamentos breves sobre a campanha eleitoral:

    1 - tempo de (e)scutas

    2- dados tempo e fedor de "asfixia democrática", por que não passar a designar o fenómeno por "Obstipação"
    :
    obstipação democrática

    um abraço, baal

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  4. platero, só aqui é que um partido que pensa ganhar as eleições opta por não se pronunciar sobre a sociedade... triste país, tristes pessoas, triste 'democracia'.
    abraço

    tenho que 'postar' a minha frase eleitoral:

    'armas para o povo, já!!!'
    bom, também depende do povo.

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