Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Da profunda deslealdade humana
A música é Fragile, do álbum All is Violent, All is Bright, da banda post-rock irlandesa God is an Astronaut.
O homem, quando quer furtar-se ao enfrentar da sua cobardia, envia os animais à frente desta.
Mas quando quer mostrar que não é assim tão desumano, mostra-os à sua frente como se fossem brinquedos, a fazerem o que até um animal faz sem precisar, para nada, de ser humano.
Em ambos os casos, quem está sempre mais atrás é o humano: quem está sempre no seu lugar, o animal.
O homem, quando quer furtar-se ao enfrentar da sua cobardia, envia os animais à frente desta.
ResponderEliminarMas quando quer mostrar que não é assim tão desumano, mostra-os à sua frente como se fossem brinquedos, a fazerem o que até um animal faz sem precisar, para nada, de ser humano.
Em ambos os casos, quem está sempre mais atrás é o humano: quem está sempre no seu lugar, o animal.
Muito grato, Laura.