AMORDAÇADO!
Ainda que de boca amordaçada,
a minha voz há-de fazer-se ouvir
sem nada haver que a cale, sem que nada
me impeça alguma vez de me exprimir!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Coimbra, 24 de Setembro de 2009.
(O resto do soneto... pode imaginar-se! JCN)
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