Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 22 de agosto de 2009
saber viver
para a filosofia no princípio era a contemplação, para os poetas continua a ser... mas é preciso crescer e crescendo criámos a nova face do mundo (e a possibilidade de outros), aprendemos a morrer já que viver é a nossa luta e a nossa condenação.
A imitação de um nazi versão sos racismo. Não enganam ninguém, inventam os vossos inimigos, mas como se fartam de dizer, os inimigos estão dentro de vocês, são os vossos fantasmas, e estão é rodeados pela indiferença, sós e tristes. Não aprendem.
Cara Amiga, o que lhe posso dizer é que nasci e cresci com animais em casa e depois tive os meus próprios. Mas não protejo só os animais fofinhos: gosto particularmente daqueles que horrorizam toda a gente, ratazanas, cobras, escorpiões, aranhas. E insectos: melgas, moscas e mosquitos, aos quais ofereço o meu sangue com todo o prazer.
Agora outra coisa é achar-se que fazer alguma coisa pelos animais se limita a tê-los em casa, às vezes de forma bem egoísta, para nos compensarem da solidão. Peter Singer, por exemplo, um dos maiores responsáveis pelo movimento mundial de libertação animal, não tem nem gosta particularmente de ter animais em casa. Fazer alguma coisa pelo bem dos animais é também consciencializar as pessoas de ue são seres sencientes, que procuram fundamentalmente evitar a dor e experimentar o prazer e o bem-estar, tal como nós.
REGRA DE OURO
ResponderEliminarSó com a idade, ao cabo da existência,
é que se chega, creio, a perceber,
em toda a sua lúcida evidência,
em que consiste a arte de viver.
Importa, antes do mais, reconhecer,
como se fruto fosse da ciência,
que é necessário procurar manter
até final o sol da adolescência.
Evite-se exprobrar a juventude,
por onde já passámos nós também,
pois ela deve ser como convém.
O mal mais grave da longevidade
é, face à natural decrepitude,
perder-se o ardor... da criatividade!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Pergunto ao doutor Paulo Borges:
ResponderEliminar. até formar o seu partido o que fez pelos animais?
. quantos animais tem em sua casa?
Finalmente um bloge que defende a liberdade de expressão!!!! Heil Hitler
ResponderEliminarNa II guerra só morreram uns poucos milhares de judeus, não houve tempo pra mais, mas agora os nossos camaradas iraneanos irão terminar o trabalhinho
Portugal só renascera quando matar a pretalhada toda que por aí anda
Por isso dizemos bem-alto
MORTE AOS PRETOS
MORTE A TODOS OS EMIGRAS
MORTE AOS GAYS
MORTE AOS CIGANOS
MORTE AOS MONHES
MORTE AOS SEMABRIGO QUE NOS SUJAM AS RUAS
E O OBAMA É UM MACACOIDE !!!!! NASCEU EM AFRICA
A imitação de um nazi versão sos racismo. Não enganam ninguém, inventam os vossos inimigos, mas como se fartam de dizer, os inimigos estão dentro de vocês, são os vossos fantasmas, e estão é rodeados pela indiferença, sós e tristes. Não aprendem.
ResponderEliminarCara Amiga, o que lhe posso dizer é que nasci e cresci com animais em casa e depois tive os meus próprios. Mas não protejo só os animais fofinhos: gosto particularmente daqueles que horrorizam toda a gente, ratazanas, cobras, escorpiões, aranhas. E insectos: melgas, moscas e mosquitos, aos quais ofereço o meu sangue com todo o prazer.
ResponderEliminarAgora outra coisa é achar-se que fazer alguma coisa pelos animais se limita a tê-los em casa, às vezes de forma bem egoísta, para nos compensarem da solidão. Peter Singer, por exemplo, um dos maiores responsáveis pelo movimento mundial de libertação animal, não tem nem gosta particularmente de ter animais em casa. Fazer alguma coisa pelo bem dos animais é também consciencializar as pessoas de ue são seres sencientes, que procuram fundamentalmente evitar a dor e experimentar o prazer e o bem-estar, tal como nós.