Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Mas ela apenas afirma uma ingenuidade: que ninguém é ninguém para indicar o caminho do certo e do errado a outro. É uma ingenuidade porque evidentemente existem o certo e o errado e logo podemos indicar a alguém que age correcta ou incorrectamente. E mesmo não existindo certezas há evidências, como quando vemos alguém causando sofrimento a outrém.
Então és um criminoso moral.
ResponderEliminarFinalmente auto-defines-te.
ResponderEliminarSim, Lógico, a frase é autocontraditória.
ResponderEliminarMas só se aceitarmos que há objectivamente valores de verdade para as frases morais.
ResponderEliminarNesse caso até seria moralmente autocontraditória. Mas isto não me parece bem.
Fico-me pela tua conclusão.
Mas ela apenas afirma uma ingenuidade: que ninguém é ninguém para indicar o caminho do certo e do errado a outro. É uma ingenuidade porque evidentemente existem o certo e o errado e logo podemos indicar a alguém que age correcta ou incorrectamente. E mesmo não existindo certezas há evidências, como quando vemos alguém causando sofrimento a outrém.
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