sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Não posso deixar de saudar a verdadeira acção directa efectuada pelos membros do Colectivo 31 da Armada

4 comentários:

  1. Pena e que nem todos os sectores da sociedade Portuguesa tenham a auto-confianca (quica excessiva) e os recursos para se expor desta forma na esfera publica ... Sobretudo os mais vulneraveis, aqueles que menos oportunidades tem de ver a sua voz ouvida na esfera publica. Sao aqueles que mais dependem de uma mudanca do sistema para promoverem a sua dignidade como seres humanos e que menos possibilidades tem de chamar a atencao para as suas causas e promover mudancas que os favorecem.

    Da minha parte, nao estou nem um pouco impressionada com essa brincadeira ou tanto ou quanto inconsequente por um grupo de meninos da classe media boemia e marialva. Quem sabe se nao e, como ja aqui foi dito, por nao conseguir enxergar dimensoes mais profundas do que a sociologica ...

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  2. Não deixa de ser acção directa, com impacto mediático, rara em Portugal.

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  3. A SAGA DA BANDEIRA AZUL E BRANCA

    Ficou todo o país alvoroçado
    ao inteirar-se que na capital
    um grupo juvenil havia içado
    a bandeira monárquica, real.

    Nos paços do concelho aconteceu.
    onde há cem anos, no balcão da frente,
    idêntico episódio sucedeu
    mas de sinal contrário ao do presente.

    Foi sol de pouca dura: a autoridade,
    depressa a removendo, abriu devassa
    para inquirir a culpabilidade.

    Independentemente da intenção
    que possa estar no cerne da questã0,
    tudo acabou por ter montões de graça!

    JOÃO DE CASTRO NUNES

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  4. Quando os anjos descem à terra tudo é jubiloso. Adaman(sem)tino.

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