na praia perdidos
em areia beijos
comoção (des)controlada
tudo ou nada
leoa do (a)mar
vampiresco tocar
doce, molhado, brilhante
a noite?, radiante
escuridão incandescente
sorriso contente
nu sentimento
eterno momento
supernova
tudo se renova
fragmentos estelares
infinitos teus mares.
[escrever um poema sobre o (a)mar é coisa séria, por isso te deixo esta música]
Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
POEMA ESPECTACULAR!!!
ResponderEliminarSEM PALAVRAS...APENAS RELER E REESCUTAR PARA RECORDAR :)
A MÚSICA, NÃO CONHECIA MAS É MT GIRA.
ASS. LEOA DO MAR
(eu bem disse que haveria um vídeo do you tube, felizmente, foi este...lol)
ahahahaha exactamente :)
ResponderEliminarvou-te roubar esta música...está bem, poeta maior? :) bj
ResponderEliminare into the dark, tb :)
ResponderEliminarA miúda é gira! E, gosto muito dos sapatos dela...
ResponderEliminarSão lindos, mas gosto mais da saia...
ResponderEliminarestão aí para ti e para o mundo. bj.
ResponderEliminarIsso porque vocês não repararam no olhar...
ResponderEliminar"Chegara ao fim da página, o queixo havia alcançado o peito, as palpebras descaído sobre os olhos singelos e azuis. Era a imagem da vida que tinha diante dos seus olhos, em plena floração, em toda a sua beleza física e carnal. Ela desprendera as mãos da nuca e os seus braços - que ela abria, pondo a descoberto, na zona interior, sob a delicada pele do cotovelo, os vasos sanguíneos, essas duas ramificações das veias principais que se delineavam na sua coloração azulada -, esses braços eram de uma doçura inefável. Ela inclinou-se na sua direcção, para ele, sobre ele, e ele sentiu o seu aroma orgânico e o palpitar do seu coração. Uma delicadeza cálida envolveu o pescoço [...] e no momento em que ele, desfalecendo de prazer e de pavor, pousava as mãos sobre a região externa desses braços, no ponto em que a pele granular, revestindo o tricípete, era de uma frescura deliciosa, sentiu nos lábios a húmida sucção do beijo dela." T Mann
ResponderEliminara sonhar: grato pela partilha.
ResponderEliminarlindo excerto esse de t.mann :)
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