Irmãos, todos estamos aqui para morrer. Aproveitemos enquanto estamos vivos.
Amemo-nos uns aos outros profundamente. Dêmo-nos uns aos outros sem falsidade.
A inveja e a soberba caminham de mão dadas. Acabemos com elas.
Nunca te esqueças que a vida tatua-te permanentemente. Não sintas culpa; é sempre tempo de mudar.
Riso.
ResponderEliminarE vivam os anónimos!
ResponderEliminarBem sabes que não sou anónima...
ResponderEliminar(Máximas: Copiado do outro lado do oceano que é o mesmo)
ResponderEliminar“Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso de alma nacional - reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)"
Guerra Junqueiro - "Pátria"
Nós a falar de nós.
Nós, antes e depois da mudança.
Antes e depois de qual mudança?
ResponderEliminarO que importa é mudar. O acto em si. O presente. Antes e depois é infinito... Vendo indistintamente.
ResponderEliminarMudar... é a forma activa da resignação.
ResponderEliminarAcho muito bem que apaguem os anónimos «valentes», essas grandes bostas!!
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