segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Várias máximas

Irmãos, todos estamos aqui para morrer. Aproveitemos enquanto estamos vivos.

Amemo-nos uns aos outros profundamente. Dêmo-nos uns aos outros sem falsidade.

A inveja e a soberba caminham de mão dadas. Acabemos com elas.

Nunca te esqueças que a vida tatua-te permanentemente. Não sintas culpa; é sempre tempo de mudar.

8 comentários:

  1. Bem sabes que não sou anónima...

    ResponderEliminar
  2. (Máximas: Copiado do outro lado do oceano que é o mesmo)

    “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso de alma nacional - reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)"

    Guerra Junqueiro - "Pátria"

    Nós a falar de nós.
    Nós, antes e depois da mudança.

    ResponderEliminar
  3. Antes e depois de qual mudança?

    ResponderEliminar
  4. apologista da mudança17 de agosto de 2009 às 11:55

    O que importa é mudar. O acto em si. O presente. Antes e depois é infinito... Vendo indistintamente.

    ResponderEliminar
  5. Mudar... é a forma activa da resignação.

    ResponderEliminar
  6. João de Castro Nunes17 de agosto de 2009 às 21:47

    Acho muito bem que apaguem os anónimos «valentes», essas grandes bostas!!

    ResponderEliminar