O que há não é melhor nem pior
Não há uma razão suficiente para nada
Nem há um termo de comparação
Nada é suficiente
O melhor dos mundos seria uma contradição medonha
Qualquer mundo é suficiente em si
E em si basta para se ser o que se é
Tudo é excesso
Sem ser excessivo em si
O visível é uma limitação
Até a escuridão não anula a luz
Bela prosa! JCN
ResponderEliminarAté a escuridão é a luz!
ResponderEliminarAbraço
Só para os cegos! JCN
ResponderEliminarÉ, Paulo, eu gosto de lhe chamar claridão e, também, escuridade.
ResponderEliminar:)
Para uso próprio, certamente! JCN
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ResponderEliminarQue fausto, Fausta!...
ResponderEliminarEntão? Que falta de simpatia! Todas as pessoas, independentemente do credo, credo, cor, raça, altura, sexo e largura devem ser bem recebidas, com amor e carinho.
ResponderEliminarÉ uma vergonha vossemecê andar a roubar poemas aos seus alunos!... JCN
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