Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Pluma de Silêncio
O instante sempre a nascer e a morrer, entre os teus braços, entre ... o silêncio e o Silêncio de Saudade...
... o instante não "nasce" e "morre", assim como nós pensamos que seja "nascer e morrer"... O instante "situa-se" no "não situado", melhor se diz que o que "insta" é o Silêncio. Esse é que plenamente se esvazia...
Belíssimo! Apenas pergunto: será que o instante nasce e morre? O in-stante não está, in-sta, insta!
ResponderEliminar... o instante não "nasce" e "morre", assim como nós pensamos que seja "nascer e morrer"...
ResponderEliminarO instante "situa-se" no "não situado", melhor se diz que o que "insta" é o Silêncio. Esse é que plenamente se esvazia...
Um abraço, Paulo
... e bem pode dizer-se dele que o não é nem não é, poque é "entre" e aí... se situa o "nenhures" de todo o "algures"...
ResponderEliminaroutro, Paulo.
sempre leve
ResponderEliminarsempre etérea
mas sempre tremendamente realista
bjinho
Que piroseira!
ResponderEliminarTambém há várias lojas de fotografias que se chamam "Instanta".
ResponderEliminarJunto à fonte
ResponderEliminardos amores
Isso mesmo, Francisco: "Junto à fonte dos amores" aí todo o instante "in-sta".
ResponderEliminarUm abraço fraterno.
O instante é esse intervalo entre um e outro pensamento. Esse intervalo...
ResponderEliminarA cada instante nada acontece. Dizê-lo é perdê-lo.
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