"Na Holanda discute-se agora, alto e bom som, se os animais são máquinas. As pessoas até se divertem a ridicularizar os cartesianos, por estes conceberem que um cão que é agredido emite um som que é similar ao de uma gaita de foles quando é comprimida"
- G. W. Leibniz, Carta de 1648 a Ehrenfried Walter von Tschirnhaus, in G. W. Leibniz, Philosophical Papers and Letters, Dordrecht, Reidel, 1969, pp.275-276.
Uma questão indissociável desta, e tão ou mais perturbadora, é a do homem-máquina.
ResponderEliminarQuem sabe um dia, se para que exista sensibilidade, não mais tenha que existir maldade.
ResponderEliminarSim, as duas excluem-se desde sempre.
ResponderEliminarsim, um dia. podemos não saber quem o saiba, mas talvez baste saber quem simplesmente o seja.
ResponderEliminare todo o ser nasceu para... ser.
Estou convicta de que o mestre se suicidou, mas conseguiu sobreviver. Um dia, removeu o eu caótico como se de um apêndice apodrecido se tratasse e agora diz que vive bem. Fundamentalista do zero, dog maticamente Vazio, tornou-se um escravo do Sim. Acontece a quem tudo relativiza até ao escoamento de si mesmo. Um homem-máquina, sem dúvida, bem desconstruido,liberto pela ausência, sem Raul, sem Leal, sem Deus.
ResponderEliminarjá não é, nem nunca foi em nome dos animais, sim em nome de uma coisa estranha que se parece transformar numa forma de vida (ppa).
ResponderEliminararrivedeci.
vai comer os teus bifes, baal, pseudo-revolucionário
ResponderEliminar"Tudo é bastante."
ResponderEliminarPB