Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
agora uma esquizoanálise, tudo é binário e retorna, amor-morte, corpo sem orgãos-terra, nietzsche-eterno retorno 'Não existe o eu-nietzsche, professor de filologia, que perde subitamente a razão, que se identifica com estranhas personagens; existe, sim o sujeito -nietzscheniano que passa por uma série de estados e que identifica os nomes da história com esses estados: eu sou todos os homens da história. deleuze amamos porque tentamos salvar o nosso amor da morte.
João, a melhor relação entre amor e morte que já li, para além dos clássicos, foi "D. João e a Máscara", ao qual este teu post se refere explicitamente. É do António Patrício. Sei que vais gostar. Talvez devdio à sua indissociabilidade todos sejamos uma espécie de D.Juan e isso seja constitutivo da humanidade, talvez por isso D. Pedro coroasse morta uma rainha, talvez naqueles em que essa indiscernibilidade seja sentida de forma amis aguda, a acção mítica ou trágica, ou a vida trágica, esteja mais perto de ser recuperada. Devaneios de quem gosta de pensar o amor e a morte, a morte e o amor.
"ODIAR-TE"
ResponderEliminare já ouvi: amoro-te!
ResponderEliminaré mais giro, é uma mix de amo-te e adoro-te :)
REOM-TE
ResponderEliminarIsto está cada vez pior.
ResponderEliminarA MORTE...?! alô?!
ResponderEliminarQueres a extrema-unção?
ResponderEliminarA Mor-te... a quem? Aos políticos?
ResponderEliminaragora uma esquizoanálise, tudo é binário e retorna, amor-morte, corpo sem orgãos-terra, nietzsche-eterno retorno 'Não existe o eu-nietzsche, professor de filologia, que perde subitamente a razão, que se identifica com estranhas personagens; existe, sim o sujeito -nietzscheniano que passa por uma série de estados e que identifica os nomes da história com esses estados: eu sou todos os homens da história. deleuze
ResponderEliminaramamos porque tentamos salvar o nosso amor da morte.
Eu acho lindo*
ResponderEliminarhá uma banda portuguesa de black metal com esse nome: amor-te.
ResponderEliminarClick. Mais uma.
ResponderEliminarA carga pronta e metida nos contentoores
ResponderEliminarAdeus ó meus amores que me vou
p´ró outro muundó
Teureureu
É uma história que se faz
O passado foi lá atrás
............. Cantem comigo vá lá
UMA GERAÇÃO COM UM DANTAS A CAVALO É UM BURRO IMPOTENTE!
ResponderEliminario io io io io
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminara melhor relação entre amor e morte que já li, para além dos clássicos, foi "D. João e a Máscara", ao qual este teu post se refere explicitamente. É do António Patrício. Sei que vais gostar. Talvez devdio à sua indissociabilidade todos sejamos uma espécie de D.Juan e isso seja constitutivo da humanidade, talvez por isso D. Pedro coroasse morta uma rainha, talvez naqueles em que essa indiscernibilidade seja sentida de forma amis aguda, a acção mítica ou trágica, ou a vida trágica, esteja mais perto de ser recuperada. Devaneios de quem gosta de pensar o amor e a morte, a morte e o amor.