Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Tempo e Saudade
Quando a morte nos acerta e se nos alvorece sabemos a não memória sabemos tudo.
a experiência-limite da morte (em sentido amplo - espiritual) ou da quase-morte é um redespertar para a consciência da nossa finitude e se bem aceite, interiormente, pode e deve transmutar-nos, a caminho da perfeição!
somos eternos viajantes de um caminho onde o tempo e a saudade nos acercam, mesmo sem (os) querermos...tempo e saudade...pk tudo é passado, embora sejamos projecto de futuro que se quer presentificar.
a nossa alvorada é fruto da nossa morte, são cinzas que renascem e q tal qual fénix, nos permitem voar em deslumbres de tudo, e de nada, no limbo que é a existência...horizonte de praia em sopro de siroco...abraço de transcendente e imanente.
“Sabemos tudo” o que nos alvorece no instante em que não precisamos da memória. De nada nos serve, “quando a morte nos acerta”. Para que nos serve, então, o tempo?
Saudades, mas há experiencias-limite de quase-morte q são poisagens no/com(pelo Infinito...é maravilhoso sermos ain~da consciencia de que somos, sem-corpo, mas espírito que toca a Luz e a Paz, num bem-estar único, com vontade de não regressar...
tempo e saudade...até as estrelas q vislumbramos no céu já morreram...têm um brilho q ainda resta...desse continuum fluir cósmico q nos toca e indica um caminho a seguir...a nossa trajectória...q deve ser de fénix, redespertar, alvorecer e anoitecer na (in)quietude do (re)encontro...
tempo e saudade...até as estrelas q vislumbramos no céu já morreram...têm um brilho q ainda resta...desse continuum fluir cósmico q nos toca e indica um caminho a seguir...a nossa trajectória...q deve ser de fénix, redespertar, alvorecer e anoitecer na (in)quietude do (re)encontro...
a experiência-limite da morte (em sentido amplo - espiritual) ou da quase-morte é um redespertar para a consciência da nossa finitude e se bem aceite, interiormente, pode e deve transmutar-nos, a caminho da perfeição!
ResponderEliminarsomos eternos viajantes de um caminho onde o tempo e a saudade nos acercam, mesmo sem (os) querermos...tempo e saudade...pk tudo é passado, embora sejamos projecto de futuro que se quer presentificar.
a nossa alvorada é fruto da nossa morte, são cinzas que renascem e q tal qual fénix, nos permitem voar em deslumbres de tudo, e de nada, no limbo que é a existência...horizonte de praia em sopro de siroco...abraço de transcendente e imanente.
namastê, Luiza
frag
eureka: SENTIMOS SAUDADE PORQUE TUDO É PASSADO! obrgda Luiza por esta descoberta :)
ResponderEliminar(agora vá, venham daí as críticas ;)
frag
Gostei muito da simplicidade profunda deste poema.
ResponderEliminarBem, Fragmentus, talvez seja isso mesmo. A Saudade existe, porque não "grocamos" o agora. Tudo, para nós, é passado ou futuro.
ResponderEliminare no grocar, o namastê e a consciência ambiental de valentin michael...
ResponderEliminarMadalena, hj é o dia das descobertas! - valentim (s.valentim...tem a ver com amar) michael (terá a ver c smiguel arcanjo?) hummmm
para quem não sabe do que falamos:
Um estranho numa terra estranha
Robert A. Heinlein
Europa-América
"Este livro conta a história de um homem vindo de Marte que ensinou a humanidade a grocar e a partilhar a água. E a amar.
Entenda-se grocar, segundo a Nota do Editor, como o sentido lato de compreensão total, completa e profunda das coisas."
bj. frag
“Sabemos tudo” o que nos alvorece no instante em que não precisamos da memória. De nada nos serve, “quando a morte nos acerta”. Para que nos serve, então, o tempo?
ResponderEliminarUma abraço no que em silêncio nos alvorece.
"Quando a morte nos acerta"... Nos acerta o quê? O relógio?
ResponderEliminarSaudades, mas há experiencias-limite de quase-morte q são poisagens no/com(pelo Infinito...é maravilhoso sermos ain~da consciencia de que somos, sem-corpo, mas espírito que toca a Luz e a Paz, num bem-estar único, com vontade de não regressar...
ResponderEliminarfrag
o relógio da (in)finitude...o do soham...
ResponderEliminarfrag
O relógio só se acerta quando se estraga. Regressar é perder o Tempo.
ResponderEliminarregressar? mas não é continuum?
ResponderEliminarfrag
e estragados já somos nós...limitados, imperfeitos somos
ResponderEliminarfrag
Regressar é ser continuum.
ResponderEliminarEis-me aqui, Luíza, no solstício da minha morte!
ResponderEliminarUm beijo
Morrer é um estado geral.
ResponderEliminarcontinuum não é espiritual ou estamos numa de eterno retorno grego?
ResponderEliminarfrag
espiral (e não espiritual) - rectifico
ResponderEliminarmorremnos a cada segundo q passa, as nossas células envelhecem..óu o paradoxo da existencia nao fosse o facto de nascer ser uma condenação à morte
ResponderEliminarfrag
Pensar é pôr mosaicos. Em baixo, tudo é o mesmo uma e outra vez.
ResponderEliminarApreciei muito o que o "pedreiro" disse. Verdade, verdadeira!
ResponderEliminarObrigada por me ter feito visualizar esse chão.
Apreciei.
Em baixo não é chão...
ResponderEliminarhá cima e baixo?pensei q fosse tudo uno...fragmentos do uno
ResponderEliminarfrag
tempo e saudade...até as estrelas q vislumbramos no céu já morreram...têm um brilho q ainda resta...desse continuum fluir cósmico q nos toca e indica um caminho a seguir...a nossa trajectória...q deve ser de fénix, redespertar, alvorecer e anoitecer na (in)quietude do (re)encontro...
ResponderEliminarfrag
tempo e saudade...até as estrelas q vislumbramos no céu já morreram...têm um brilho q ainda resta...desse continuum fluir cósmico q nos toca e indica um caminho a seguir...a nossa trajectória...q deve ser de fénix, redespertar, alvorecer e anoitecer na (in)quietude do (re)encontro...
ResponderEliminarfrag
engano,
ResponderEliminarBm sei. Falei por símbolos.
... ou como te disse no email:
ResponderEliminarE é no ar e na areia que a irmandade se ergue. Os sem nome.
Grata, querida Luizita. Pedra de âmbar.
R
é neste tempo e saudade, que encontro tamanha simplicidade, que
ResponderEliminarme arrepia os sentidos.
Que sublimes versos, Luiza!