segunda-feira, 22 de junho de 2009

Sua Santidade o Dalai Lama apoia o Partido pelos Animais




Partilho com os leitores deste blogue a profunda Alegria por acabar de receber o apoio pessoal de Sua Santidade o Dalai Lama ao Partido Pelos Animais, acompanhado da seguinte declaração, que a seguir traduzo:

"Today, together with a growing appreciation of the importance of human rights there is a greater awareness worldwide of the need for the protection not only of the environment, but also of animals and their rights. Unfortunately, there continue to be those who feel it is not only acceptable, but also a pleasure, to hunt or fight with animals, resulting in the painful deaths of those animals. This seems to contradict the general spirit of egalitarianism growing in most societies today.

I deeply believe that human beings are basically gentle by nature and I feel that we should not only maintain gentle and peaceful relations with our fellow human beings but that it is also very important to extend the same kind of attitude towards the environment and the animals who naturally live in harmony with it. As a boy studying Buddhism in Tibet, I was taught the importance of a caring attitude towards others. Such a practice of non-violence applies to all sentient beings – any living thing that has a mind. Where there is a mind, there are feelings such as pain, pleasure and joy. No sentient beings want pain, instead all want happiness. Since we all share these feelings at some basic level, we as rational human beings have an obligation to contribute in whatever way we can to the happiness of other species and try our best to relieve their fears and sufferings"

"Hoje, em conjunto com um crescente apreço pela importância dos direitos humanos, há uma maior consciência em todo o mundo da necessidade de proteger não apenas o ambiente, mas também os animais e os seus direitos. Infelizmente, continuam a existir aqueles que sentem ser não apenas aceitável, mas também um prazer, caçar ou lutar com animais, resultando nas suas mortes dolorosas. Isto parece contradizer o geral espírito igualitário que hoje cresce na maioria das sociedades.

Creio profundamente que os seres humanos são fundamentalmente amáveis por natureza e sinto que devemos não apenas manter relações gentis e pacíficas com os nossos companheiros seres humanos, mas ser também muito importante estender o mesmo tipo de atitude ao meio ambiente e aos animais que vivem naturalmente em harmonia com ele. Quando era um rapaz que estudava o Budismo no Tibete, foi-me ensinada a importância de uma atitude carinhosa para com os outros. Uma tal prática de não-violência aplica-se a todos os seres sensíveis - toda a criatura viva que tem uma mente. Onde existe uma mente, existem sentimentos como dor, prazer e alegria. Nenhum ser sensível deseja a dor, em vez disso todos desejam a felicidade. Visto que todos partilhamos estes sentimentos nalgum nível fundamental, nós, como seres humanos racionais, temos uma obrigação de contribuir, de todos os modos que pudermos, para a felicidade das outras espécies e dar o nosso melhor para aliviar os seus medos e sofrimentos"

- Sua Santidade o Dalai Lama

18 comentários:

  1. Ainda bem que está traduzido. Um animal que é Animal até o português se vê à rasca para ler.
    'Brigada

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  2. UAU. QUE BOM!!!
    SE EU JÁ TINHA O LOGO DO PPA DO BLOG, AGORA ACRESCENTO AS PALAVRAS DE TENZIN GYATSO :)
    NAMASTÊ, ANA MARGARIDA

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  3. Ó p´ra mim a traduzir...
    Se assim não fosse, não sei como seria!

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  4. Um partido apoiado por gente de bem... Os outros, com destaque para PS e PSD, pelas mafias dos lobbies económicos...

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  5. Um ser sensível é uma criatura com mente. Uma criatura com mente quer ser feliz. As criaturas sem mente devem apoiar as criaturas com mente. Bora ir até à política onde tudo é demente, mentir. Paz, pão, habitação, saúde e ficamos como o Sérgio ... godinhos.

    Volto a perguntar: para?

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  6. Logo vi!

    "O esqueleto é a pura forma caricatural; - todo ele cintila riso.
    Teixeira de Pascoaes

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  7. Para diminuir o sofrimento e os comentários idiotas.

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  8. Acredito que dessa maneira comas a avozinha, os caçadores, a cestinha do lanche e os pedregulhos.

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  9. É confrangedora a incapacidade de co-mentar, "pensar com" o que se publica!...

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  10. O meu defeito nunca foi "pensar". O meu defeito é não acreditar naquilo que penso que penso. Como aquilo que penso que penso reflecte o que os outros pensam que pensam, logo não acredito em nada nem em ninguém que pense. Mas tenho esperança porque ainda não morri na mente ou a mente não morreu em mim. Mas tenho esperança!
    Quando sinto qualquer possibilidade de diferença, qualquer erro na mesmice, vou ver... mesmo desconfiando que não passará de “neve a cair do azul cinzento do céu”... A esperança é ir ver... E invariavelmente só encontro ou burros cheios de albardas ou inteligentes cheios de enigmas. Ou será albardas cheias de enigmas e burros cheios de inteligência? Ou será enigmas cheios de burros e inteligentes cheios de albardas? Ou será inteligentes cheios de burrice e enigmas cheios de albardas? Ou será só burros, inteligentes, albardas e enigmas?
    Ando baralhada de todo! O contrário está do avesso e o avesso diz que não existe, logo, é sempre logo e nunca Agora.
    É isso! Que bom é chegar a conclusões! Claro que assim qualquer um decide assim seja lá o que for. Por isso a política é possível...

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  11. acabas de demonstrar a estupidez da inteligência: andar às voltas em labirintos de conceitos e palavras...

    faz algo de útil

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  12. OS COMENTÁRIOS NESTE BLOGUE SÃO UMA FRAUDE

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  13. O que queres dizer com isso?

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  14. Eu digo-vos a fraude e respectivos trocadalhos!

    E ó gilda, é preciso ter lata. Até parece que cada um de nós não contribui utilmente para toda esta inutilidade...

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  15. Hoje sinto-me tão útil que me apetece avariar.

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  16. Nos tempos que correm a sabedoria degrada-se em jogos de palavras e ironias fúteis

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  17. Cantem comigo, por favor.
    TODOS JUNTOS, DE MÃOS DADAS:

    "Não, não sou o único
    Eu não sou o único
    Não sou o único a olhar o "seu"..."

    Tantantantan (aqui pode ser a/o tamborim)

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