Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Como conter o apodrecimento? Não do corpo concreto, que esse nasce morto, mas daquele que atravessa a noite líquida do ventre e se condena à vulgaridade assim que emerge...
Como conter o auto-contentamento? Não os dos tagarelas e espanpanantes, que estes nascem burros e vulgares, mas dos auto-intitulados "aristocratas do espírito" que não suportam o convívio de quem não partilhe da mesma doença, com medo de ver neles reflectida a sua mediocridade?
Auto-contentamento este que muitas vezes se disfarça de desejo de "ser nada", pois não suporta experimentar em si a condição humana, aquilo que o torna semelhante a todos os outros biliões de seres humanos que por aqui andam.
Ah, pia arrogância que envenena tantos buscadores espirituais...
Como conter o apodrecimento? Não do corpo concreto, que esse nasce morto, mas daquele que atravessa a noite líquida do ventre e se condena à vulgaridade assim que emerge...
ResponderEliminarComo conter o auto-contentamento? Não os dos tagarelas e espanpanantes, que estes nascem burros e vulgares, mas dos auto-intitulados "aristocratas do espírito" que não suportam o convívio de quem não partilhe da mesma doença, com medo de ver neles reflectida a sua mediocridade?
ResponderEliminarAuto-contentamento este que muitas vezes se disfarça de desejo de "ser nada", pois não suporta experimentar em si a condição humana, aquilo que o torna semelhante a todos os outros biliões de seres humanos que por aqui andam.
Ah, pia arrogância que envenena tantos buscadores espirituais...
Obrigada pela visão de tantos.
ResponderEliminarAs ladainhas maternais invocam-se nestes termos:
"Ó Mãe divina, Tu sob a forma de Energia criadora, eu me prostro diante de ti!" (Vedanta...)
Música de fundo: Mãe querida, Mãe querida