Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Envia-me Donis de Frol Guilhade este, para que aqui o deixe, aos pés de sonho deste olhar-abismo:
"Onirese do olhar" (ao|à viver de improviso)
Olho, cega mandala, que a si não vê qual rosto, hemis fério em que se espelha o espectro que o fita no antro do olhar que a cegueira inibe e o rosto, véu de seu véu, revela desvelo no povoar íntimo da máscara de si até si: distância omnipresente do tudo ao nada... do nada ao seu nada de nada... por nada.
.é o mesmo que observar? .contemplar? .focar? .como deve ser o nosso olhar? .misto de razão e coração em equilíbrio? .'big brother is watching you'é a definição actual de olhar?
reaprender a olhar é o desafio do existir, perceber que a Verdade vem da introspecção, dessa acuidade interior, e revela-se no exterior; daí que seja necessário estarmos atentos aos fragmentos de olhar(es)(in)finito...
boa escolha a da imagem:) abraço para 'viver de improviso' e Lapdrey
Ohh! Manhã filosófia: Marinho, a banhos, emplumado na praia da Parede das cogitações!
O primeiro capítulo do "Teoria", não consigo ler, amigo K.! Não consigo sair da "Introdução": "São tão difíceis as condições do pensamento puro...".
Sabe, meu caro K.? Sou muito impuro. Por isso...
Quando eu conseguir ir além da página dezasseis, eu aviso. Então fazemos uma "ganda" caracolada à Marinho, seguida dumas belas dumas amêijoas à Ribeiro (Álvaro, claro), para chamar os meninos leonardinos das patuscadas.
Grato, na mesma!
P.S. Ah, é verdade! Isso do ver "cego", já o Lao Tsé o dizia. É, com certeza, a "via remotíssima de pensamento" de que fala Marinho, a páginas catorze da "Teoria".
A Frag, até para o banho de mar deve levar o portátil. Por isso é que o pobre pc já não tem som: perdeu o pio. Pudera! Tem ataques de pânico, só de pensar em água...
haha pode crer, aqueles 2 portáteis foram à vida e estou num fixo emprestado - sem som, por acso!, já não dá p me conectar na praia mas lá não importa, gosto mesmo de me conectar noutras ondas ;)
(mas o telelé nexpress music dá p aceder à net p/ 98 centimos 24h lolol)
Houvesse de certos lados "anónimos" colaboração ou contribuição que se visse, e talvez aqui não houvesse tempo nem sentido para isso de ... "conversinhas tontas".
As crianças, como sempre, têm razão: "Quem diz é quem é!"
Se os anónimos colaborassem ou contribuíssem, deixavam de ser anónimos e o universo "reconstruía-se sem ideal nem esperança", como o do Esteves sem metafísica, o dono da Tabacaria.
Envia-me Donis de Frol Guilhade este, para que aqui o deixe, aos pés de sonho deste olhar-abismo:
ResponderEliminar"Onirese do olhar"
(ao|à viver de improviso)
Olho, cega mandala,
que a si não vê
qual rosto, hemis
fério em que se espelha
o espectro que o fita
no antro do olhar
que a cegueira inibe
e o rosto, véu de seu
véu, revela desvelo
no povoar íntimo da
máscara de si até si:
distância omnipresente
do tudo ao nada...
do nada ao seu nada
de nada... por nada.
olhar...
ResponderEliminar.é o mesmo que observar?
.contemplar?
.focar?
.como deve ser o nosso olhar?
.misto de razão e coração em equilíbrio?
.'big brother is watching you'é a definição actual de olhar?
reaprender a olhar é o desafio do existir, perceber que a Verdade vem da introspecção, dessa acuidade interior, e revela-se no exterior; daí que seja necessário estarmos atentos aos fragmentos de olhar(es)(in)finito...
boa escolha a da imagem:)
abraço para 'viver de improviso' e Lapdrey
Se vê o que (a si) se não vê, o ver é cego. Lede o primeiro capítulo da "Teoria do Ser e da Verdade" de José Marinho.
ResponderEliminarOhh!
ResponderEliminarManhã filosófia: Marinho, a banhos, emplumado na praia da Parede das cogitações!
O primeiro capítulo do "Teoria", não consigo ler, amigo K.! Não consigo sair da "Introdução": "São tão difíceis as condições do pensamento puro...".
Sabe, meu caro K.? Sou muito impuro. Por isso...
Quando eu conseguir ir além da página dezasseis, eu aviso.
Então fazemos uma "ganda" caracolada à Marinho, seguida dumas belas dumas amêijoas à Ribeiro (Álvaro, claro), para chamar os meninos leonardinos das patuscadas.
Grato, na mesma!
P.S.
Ah, é verdade!
Isso do ver "cego", já o Lao Tsé o dizia.
É, com certeza, a "via remotíssima de pensamento" de que fala Marinho, a páginas catorze da "Teoria".
da praia da Parede retornando a Carcavelos!... sempre a cogitar, espraiar e serpentear :)
ResponderEliminarbj, frag
A Frag, até para o banho de mar deve levar o portátil.
ResponderEliminarPor isso é que o pobre pc já não tem som: perdeu o pio.
Pudera! Tem ataques de pânico, só de pensar em água...
haha pode crer, aqueles 2 portáteis foram à vida e estou num fixo emprestado - sem som, por acso!, já não dá p me conectar na praia mas lá não importa, gosto mesmo de me conectar noutras ondas ;)
ResponderEliminar(mas o telelé nexpress music dá p aceder à net p/ 98 centimos 24h lolol)
bj, frag
e o que temos nós a ver com as vossas conversinhas tontas!? mandem smss e não chateiem!
ResponderEliminare pk as vens ler?
ResponderEliminarp acaso até mandei sms agora mesmo mas agradeço na mesma a sugestão
frag
Houvesse de certos lados "anónimos" colaboração ou contribuição que se visse, e talvez aqui não houvesse tempo nem sentido para isso de ... "conversinhas tontas".
ResponderEliminarAs crianças, como sempre, têm razão: "Quem diz é quem é!"
Uma excelente imagem e um série fastidiosa de comentários que, tirando um, passam completamente ao lado de tudo.
ResponderEliminarÉ verdade e está a tornar-se preocupante neste blog...
ResponderEliminarSe os anónimos colaborassem ou contribuíssem, deixavam de ser anónimos e o universo "reconstruía-se sem ideal nem esperança", como o do Esteves sem metafísica, o dono da Tabacaria.
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