Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Acabei de ler o Ensaio sobre a Cegueira e, de facto, para nos vermos e sobrevivermos, é preciso uma força que poucos têm. "Nervos de aço", como os da mulher do médico ou a inocência do cão das lágrimas.
. vivo? ou renascido?
ResponderEliminar. se me visse, veria lua? ou escuridão?
. pk não me veria? nem por meditação?
frag.
veria luz (rectifico)
ResponderEliminarnem nas águas te consegues ver, Paulo? Olha através de mim
ResponderEliminarAndo à procura de mim.
ResponderEliminarE eu de ti mas tens que guardar melhor as cuecas...
ResponderEliminarNão uso cuecas
ResponderEliminarQue gente interessante!
ResponderEliminareu sabia és uma porca
ResponderEliminarGrata pelo reconhecimento, irmãos.
ResponderEliminarComentário
ResponderEliminarDepreendo que o que te mantém vivo é veres os outros...
ResponderEliminarAcabei de ler o Ensaio sobre a Cegueira e, de facto, para nos vermos e sobrevivermos, é preciso uma força que poucos têm. "Nervos de aço", como os da mulher do médico ou a inocência do cão das lágrimas.
ResponderEliminar"porca" por não usar cuecas!!!? não entendo... podes explicar?
ResponderEliminarVocês são verdadeiramente indecentes!
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