Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Profundamente bela e misteriosa esta imagem onde não me importaria nada de, num improvisado voo, sobrevoar e poisar de improviso... Sobrevoar tais céus; seria como engolir na garganta o nó de um improvisado fado, um lamento de céu nas equilibradas nuvens a morrer no horizonte daquele amarelo morrente de todos os desassossegos...
Belo, belo. Parabéns! Gostei! Guardo essa imgem no coração. Quem sabe escreverei sobre ela e nela misturarei cores que o silêncio da imagem não perdoará à fala... mesmo que adoçada ou sussurrada, sobre as brisas mais leves do mais leve ar...
Profundamente bela e misteriosa esta imagem onde não me importaria nada de, num improvisado voo, sobrevoar e poisar de improviso...
ResponderEliminarSobrevoar tais céus; seria como engolir na garganta o nó de um improvisado fado, um lamento de céu nas equilibradas nuvens a morrer no horizonte daquele amarelo morrente de todos os desassossegos...
Belo, belo. Parabéns! Gostei!
Guardo essa imgem no coração.
Quem sabe escreverei sobre ela e nela misturarei cores que o silêncio da imagem não perdoará à fala... mesmo que adoçada ou sussurrada, sobre as brisas mais leves do mais leve ar...
Agradecida.
Bem vinda, Helena! Foto grandiosa como a visão que manifesta.
ResponderEliminarIluminante e muito "activante" foto, por certo.
ResponderEliminarGeografia interior, peregrinação dos sentidos: êxtase do (in)vísível...
Viva(-se) o viver de improviso!
Dá boa saúde, e aconselha-se...
Que bom trabalho. O belo e o bem juntos novamente. Parabéns.
ResponderEliminarMagnífica, belíssima, inquietantíssima, íssima, íssima...
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