Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Por acaso, quando muito, será exactamente o contrário. É uma "teoria da conspiração" e muitas coisas no filme são muito duras e nem concordo com todas, mas descreve muitos temas que por aqui, às vezes, são discutidos. Encontrei na net um resumo do documentário (em baixo) e no Addendum inclui várias reflexões de Krishnamurti. É duro de ouvir e ver, talvez excessivamente radical, mas não deixa de nos fazer reflectir.
Resumo do documentário:
"Zeitgeist, the Movie é um filme estadunidense de 2007, sem fins lucrativos, produzido por Peter Joseph e destinado a inspirar as pessoas a investigar o mundo de uma perspectiva diferente. Primeiramente foi dividido em tres partes:
◊ Primeira: The Greatest Story Ever Told (A maior história já contada)
É uma avaliação crítica do cristianismo, montado sobre uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas (movimento do Sol e das estrelas).
◊ Segunda: All The World's A Stage (O mundo inteiro é um palco)
Estuda os ataques de 11 de setembro de 2001, indicando que o governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada.
◊ Terceira: Don't Mind The Men Behind The Curtain (Não se preocupe com os homens atrás da cortina)
O autor defende que o sistema bancário mundial tem estado a conspirar para obter uma dominação mundial total. Descreve a conspiração dos banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre a opinião pública.
Zeitgeist, the Movie - Legendado em português (2h 02min)
Em fevereiro de 2008, o mesmo produtor de Zeitgeist, the Movie, Peter Joseph, publicou um adendo ao filme, trazendo novas abordagens. São tentativas de encontrar as causas da perversa corrupção social e de oferecer uma solução fora da política, da falsa moralidade, das leis ou das outras concepções do establishment.
Trata-se de uma compreensão não-supersticiosa, alinhada com a natureza, sobre alguns aspectos sociais não aprofundados no primeiro filme. Também soa como um alerta contra a continuidade desses padrões de auto-interesse e corrupção. (http://www.zeitgeistmovie.com/)
Segundo o documentário, o sistema financeiro foi magistralmente arquitetado para manter o poder (e o dinheiro) nas mãos das mesmas pessoas de sempre, e que o atual sistema fracionário produz um “dinheiro de fumaça”, que na verdade não existe e, em situações como as que vivemos no momento (Crise Econômica Mundial de 2008) não há como fazê-lo aparecer, levando à quebra geral de instituições financeiras e bolsas de valores."
qual sistema financeiro o dos judeus, não percebes Madalena? foi assim que tudo começou até à solução final, desculpa mas sou muito velho e considero que é preciso muito cuidado com estes contrários. posso estar enganado não utilizaremos sonhos esotéricos nem utopias para destruir a condição humana, bastaram-nos os campos com consideração
Caro Anónimo, Não vou defender o documentário, até porque já disse que não concordo com tudo. Mas não o deve ter visto, pois o ataque ao sistema financeiro não tem nada a ver com os judeus. Aliás, todas as guerras, mundiais, regionais, locais, foram sempre por causa de recursos e a "solução final" e outras coisas horrorosas, são apenas - essas sim - o leitmotif fabricado para induzir as pessoas a essas mesmas guerras. Cada povo, cada camada social, o seu leitmotif. Um livro muito elucidador sobre este aspecto é, por exemplo, "A Face Oculta do Petróleo", de Eric Laurent. Agradeço a sua preocupação, no entanto, que é válida e acredite que tenho sempre cuidado (até "googlei" o documentário, antes e depois de o ver, para ver outras perspectivas) e não vejo de forma alguma tais intenções. O documentário foi feito como uma espécie de "terapia de choque" exactamente para levar as pessoas a questionarem tudo e a aprenderem a pensar por elas próprias. A voz da abertura é retirada de um audio de 1983 (uma conferência em Los Angeles) e pertence a Chögyam Trungpa Rinpoche. O documentário levou de facto milhões de pessoas pelo mundo a questionarem e a questionarem-se. A acordarem, se quiser. É brutal, exagerado e a mim, em particular, chocou-me o modo como falam de Jesus, uma figura que me é particularmente querida. Obrigada pela consideração, que retribuo.
agora sim... smels like fascism, fogo sobre a serpente.
ResponderEliminarPor acaso, quando muito, será exactamente o contrário. É uma "teoria da conspiração" e muitas coisas no filme são muito duras e nem concordo com todas, mas descreve muitos temas que por aqui, às vezes, são discutidos. Encontrei na net um resumo do documentário (em baixo) e no Addendum inclui várias reflexões de Krishnamurti. É duro de ouvir e ver, talvez excessivamente radical, mas não deixa de nos fazer reflectir.
ResponderEliminarResumo do documentário:
"Zeitgeist, the Movie é um filme estadunidense de 2007, sem fins lucrativos, produzido por Peter Joseph e destinado a inspirar as pessoas a investigar o mundo de uma perspectiva diferente. Primeiramente foi dividido em tres partes:
◊ Primeira: The Greatest Story Ever Told (A maior história já contada)
É uma avaliação crítica do cristianismo, montado sobre uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas (movimento do Sol e das estrelas).
◊ Segunda: All The World's A Stage (O mundo inteiro é um palco)
Estuda os ataques de 11 de setembro de 2001, indicando que o governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada.
◊ Terceira: Don't Mind The Men Behind The Curtain (Não se preocupe com os homens atrás da cortina)
O autor defende que o sistema bancário mundial tem estado a conspirar para obter uma dominação mundial total. Descreve a conspiração dos banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre a opinião pública.
Zeitgeist, the Movie - Legendado em português (2h 02min)
Em fevereiro de 2008, o mesmo produtor de Zeitgeist, the Movie, Peter Joseph, publicou um adendo ao filme, trazendo novas abordagens. São tentativas de encontrar as causas da perversa corrupção social e de oferecer uma solução fora da política, da falsa moralidade, das leis ou das outras concepções do establishment.
Trata-se de uma compreensão não-supersticiosa, alinhada com a natureza, sobre alguns aspectos sociais não aprofundados no primeiro filme. Também soa como um alerta contra a continuidade desses padrões de auto-interesse e corrupção. (http://www.zeitgeistmovie.com/)
Segundo o documentário, o sistema financeiro foi magistralmente arquitetado para manter o poder (e o dinheiro) nas mãos das mesmas pessoas de sempre, e que o atual sistema fracionário produz um “dinheiro de fumaça”, que na verdade não existe e, em situações como as que vivemos no momento (Crise Econômica Mundial de 2008) não há como fazê-lo aparecer, levando à quebra geral de instituições financeiras e bolsas de valores."
qual sistema financeiro o dos judeus, não percebes Madalena? foi assim que tudo começou até à solução final, desculpa mas sou muito velho e considero que é preciso muito cuidado com estes contrários. posso estar enganado
ResponderEliminarnão utilizaremos sonhos esotéricos nem utopias para destruir a condição humana, bastaram-nos os campos
com consideração
Caro Anónimo,
ResponderEliminarNão vou defender o documentário, até porque já disse que não concordo com tudo. Mas não o deve ter visto, pois o ataque ao sistema financeiro não tem nada a ver com os judeus. Aliás, todas as guerras, mundiais, regionais, locais, foram sempre por causa de recursos e a "solução final" e outras coisas horrorosas, são apenas - essas sim - o leitmotif fabricado para induzir as pessoas a essas mesmas guerras. Cada povo, cada camada social, o seu leitmotif. Um livro muito elucidador sobre este aspecto é, por exemplo, "A Face Oculta do Petróleo", de Eric Laurent.
Agradeço a sua preocupação, no entanto, que é válida e acredite que tenho sempre cuidado (até "googlei" o documentário, antes e depois de o ver, para ver outras perspectivas) e não vejo de forma alguma tais intenções. O documentário foi feito como uma espécie de "terapia de choque" exactamente para levar as pessoas a questionarem tudo e a aprenderem a pensar por elas próprias.
A voz da abertura é retirada de um audio de 1983 (uma conferência em Los Angeles) e pertence a Chögyam Trungpa Rinpoche.
O documentário levou de facto milhões de pessoas pelo mundo a questionarem e a questionarem-se.
A acordarem, se quiser. É brutal, exagerado e a mim, em particular, chocou-me o modo como falam de Jesus, uma figura que me é particularmente querida.
Obrigada pela consideração, que retribuo.