Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 2 de maio de 2009
Serenidade - Depende de ti
“Se sofres por causa de uma coisa exterior, não é esta coisa que te perturba, é o juízo que fazes sobre ela. Depende de ti fazê-lo desaparecer”
Depende de ti pores fim ao teu sofrimento causado pelos teus juízos. Mas que assim fiques ainda mais apto a contribuir para pôr fim às causas de sofrimento para os outros, que ainda não descobriram esta via para se libertarem dos seus tormentos. Embora despertá-los para isto seja o melhor que por eles se pode fazer.
Terapia sábia. Bem mais saudável e eficaz que os comprimidos de hoje. O único inconveniente é que é difícil para o homem contemporâneo, indolente e preguiçoso, habituado a querer sempre soluções fáceis, rápidas e confortáveis para tudo, incapaz de olhar para dentro e se transformar a si mesmo.
A sabedoria antiga e de sempre responsabiliza-nos. A ignorância de sempre, cada vez mais contemporânea, inocenta-nos e faz-nos vítimas de tudo: Deus, deuses, demónios, karma, astros, pais, família, sociedade, governo, patrões, empregados...
"Mas será isto verdade? Não estarei eu sonhando? Será verdade que este pedaço de terreno sagrado, que o dinheiro da solidariedade humana resgatou, pertence de hoje em diante a um grupo de homens que são irmãos, a umas dúzias de indivíduos que querem ser livres na Terra Livre, a um punhado de seres que detestam a vida irracional das grandes cidades? Será verdade que morreu aqui a árvore maldita da propriedade privada? Será verdade que estes 3 quilómetros benditos vão ser explorados em benefício comum? Será verdade que aqui vai ser a divina cidade da Luz e que além, daqui a 3 mil e tal metros, é a terra das trevas, o sítio do vício, a estrada do crime?" Gonçalves Correia
Depende de ti pores fim ao teu sofrimento causado pelos teus juízos. Mas que assim fiques ainda mais apto a contribuir para pôr fim às causas de sofrimento para os outros, que ainda não descobriram esta via para se libertarem dos seus tormentos. Embora despertá-los para isto seja o melhor que por eles se pode fazer.
ResponderEliminarTerapia sábia. Bem mais saudável e eficaz que os comprimidos de hoje. O único inconveniente é que é difícil para o homem contemporâneo, indolente e preguiçoso, habituado a querer sempre soluções fáceis, rápidas e confortáveis para tudo, incapaz de olhar para dentro e se transformar a si mesmo.
ResponderEliminarA sabedoria antiga e de sempre responsabiliza-nos. A ignorância de sempre, cada vez mais contemporânea, inocenta-nos e faz-nos vítimas de tudo: Deus, deuses, demónios, karma, astros, pais, família, sociedade, governo, patrões, empregados...
ResponderEliminarEsta frase faz pensar...
ResponderEliminarA sabedoria e a ignorância estão dentro e não fora de nós. Livre é aquele que se guia pela consciência sem necessidade de consultar os astros.
ResponderEliminare mais te aconselho a que não procedas como aqueles que mais pretendem dar nas vistas do aperfeiçoar-se...
ResponderEliminarcartas a lucilio, seneca
"Mas será isto verdade? Não estarei eu sonhando? Será verdade que este pedaço de terreno sagrado, que o dinheiro da solidariedade humana resgatou, pertence de hoje em diante a um grupo de homens que são irmãos, a umas dúzias de indivíduos que querem ser livres na Terra Livre, a um punhado de seres que detestam a vida irracional das grandes cidades? Será verdade que morreu aqui a árvore maldita da propriedade privada? Será verdade que estes 3 quilómetros benditos vão ser explorados em benefício comum? Será verdade que aqui vai ser a divina cidade da Luz e que além, daqui a 3 mil e tal metros, é a terra das trevas, o sítio do vício, a estrada do crime?" Gonçalves Correia
ResponderEliminarQueixamo-nos sempre dos outros e não vemos que o que vemos nos outros está à partida em nós mesmos.
ResponderEliminarQuem julga autotortura-se. E se gosta é masoquista.
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