terça-feira, 26 de maio de 2009

(In)Finito(s)



imagem google

gosto da possibilidade de recriar infinitos em mim,

como se me movimentasse em labirinto de espiral,

em busca de silêncio, quietude,

na minha eterna solidão...

5 comentários:

  1. ...e murmura-me a Saudades do Futuro: «Saudades são 'poisagens'»...

    ResponderEliminar
  2. Amiga Fragmentus,

    Na espiral que desenha o movimento da luz e nesse eterno mover em silêncio, que dentro de nós se revela como uma paisagem, "uma poisagem" que, simultaneamente poisa no mesmo centro: dentro e fora. Esse Agora é infinito e perda de consciência, esse agora quebra a concha e surge fulgurante em fragmentus... O resto são as Saudades... "poisagens".

    Disse-me alguém que para parar o fluxo continuum do pensamento é necessário "poisar". Poisemos, saudemos...

    Um beijo, Fragmentus.

    ResponderEliminar
  3. Querida Saudades, vim agora da praia e pensei em ti...quando dei por mim a redespertar de um olhar e de uma série de pensamentos que, de repente, se aglutinaram num nada pacificador...Lembrei-me, uma vez, que talvez tivesse 'poisado', por instantes, na eternidade embalada pelo marulhar que me revitaliza, sempre!
    Tb olhei para os pescadores de cana e lembrei-me do Félix...rs
    E tb do Lapdrey, que meu 'vizinho' é...Engraçado como vos posso sentir tão reais (bem, ao Luís de carne e osso já tive o privilégio!)no meu divagar e recentramento vital.
    Um bem-haja, sincero.
    Namastê

    ResponderEliminar
  4. ... e esta é uma linda possibilidade, que deve ser explorada.

    ResponderEliminar
  5. ou n´~ao tivesses tu escrito aquele lindíssimo texto - "O sal das lágrimas", certo Madalena? :) bj

    ResponderEliminar