Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 26 de maio de 2009
(In)Finito(s)
imagem google
gosto da possibilidade de recriar infinitos em mim,
Na espiral que desenha o movimento da luz e nesse eterno mover em silêncio, que dentro de nós se revela como uma paisagem, "uma poisagem" que, simultaneamente poisa no mesmo centro: dentro e fora. Esse Agora é infinito e perda de consciência, esse agora quebra a concha e surge fulgurante em fragmentus... O resto são as Saudades... "poisagens".
Disse-me alguém que para parar o fluxo continuum do pensamento é necessário "poisar". Poisemos, saudemos...
Querida Saudades, vim agora da praia e pensei em ti...quando dei por mim a redespertar de um olhar e de uma série de pensamentos que, de repente, se aglutinaram num nada pacificador...Lembrei-me, uma vez, que talvez tivesse 'poisado', por instantes, na eternidade embalada pelo marulhar que me revitaliza, sempre! Tb olhei para os pescadores de cana e lembrei-me do Félix...rs E tb do Lapdrey, que meu 'vizinho' é...Engraçado como vos posso sentir tão reais (bem, ao Luís de carne e osso já tive o privilégio!)no meu divagar e recentramento vital. Um bem-haja, sincero. Namastê
...e murmura-me a Saudades do Futuro: «Saudades são 'poisagens'»...
ResponderEliminarAmiga Fragmentus,
ResponderEliminarNa espiral que desenha o movimento da luz e nesse eterno mover em silêncio, que dentro de nós se revela como uma paisagem, "uma poisagem" que, simultaneamente poisa no mesmo centro: dentro e fora. Esse Agora é infinito e perda de consciência, esse agora quebra a concha e surge fulgurante em fragmentus... O resto são as Saudades... "poisagens".
Disse-me alguém que para parar o fluxo continuum do pensamento é necessário "poisar". Poisemos, saudemos...
Um beijo, Fragmentus.
Querida Saudades, vim agora da praia e pensei em ti...quando dei por mim a redespertar de um olhar e de uma série de pensamentos que, de repente, se aglutinaram num nada pacificador...Lembrei-me, uma vez, que talvez tivesse 'poisado', por instantes, na eternidade embalada pelo marulhar que me revitaliza, sempre!
ResponderEliminarTb olhei para os pescadores de cana e lembrei-me do Félix...rs
E tb do Lapdrey, que meu 'vizinho' é...Engraçado como vos posso sentir tão reais (bem, ao Luís de carne e osso já tive o privilégio!)no meu divagar e recentramento vital.
Um bem-haja, sincero.
Namastê
... e esta é uma linda possibilidade, que deve ser explorada.
ResponderEliminarou n´~ao tivesses tu escrito aquele lindíssimo texto - "O sal das lágrimas", certo Madalena? :) bj
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