segunda-feira, 20 de abril de 2009

Que buscas neste blogue?

Que buscas neste blogue, que procuras trazer a ou colher neste écrã, que puro, perfeito e livre em ti, todos e tudo não haja?

20 comentários:

  1. Hoje colhi um texto fantástico de Goethe, ontem colhi um texto fantástico de Fernando Pessoa - "A hora do diabo".

    Espero semear a minha escrita - apego egocêntrico, já sei... - e que os outros a apreciem.

    Um abraço e, se entretanto não nos falarmos, "parta a loiça" em Nova Iorque.

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  2. Isto é mesmo para rir!20 de abril de 2009 às 19:18

    Iluminação!?!?!? Na internet?

    Que tipo de iluminação? Umas lâmpadas ainda se arranjam...

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  3. é para interiores ou exteriores?

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  4. não sei. se soubesse acham que estava aqui? duh!

    e que o professor borges encarne a despessoa do fanã pessoa em nova iorque, com bigodinho e tudo, e fique tudo de boca aberta como no final dos sateadores da arca perdida, lembram-se?

    é assim que eu imagino o professor na conferência (mesmo que ele talvez não goste): uma arca aberta a fazer voar tudo.

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  5. Paulo, não te tornes etéreo, olha as torres

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  6. Caros amigos, como vocês adivinham que eu gosto é de "partir a loiça" toda! Parto daqui a meia dúzia de horas e ainda não fiz as malas... Espero vingar-me dos meus irmãos peles-vermelhas.

    Abraços e portem-se mal.

    A Serpente é disso que gosta!

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  7. eu busco neste blog o impossível que sou e preciso de ler. e depois?

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  8. Felicidade... e aqueles momentos em que sinto o coração apertado pela emoção da leitura... e a transcendência de tudo isso...

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  9. Para responder a esta pergunta, cito Hubert Reeves:

    "Durante vários milhares de anos, a Terra foi exclusivamente povoada por pequenos animais microscópicos, invisíveis a olho nú. Vivem em quantidade nas águas estagnadas. São pequenos à nossa escala. À escala atómica, são estruturas gigantescas; o número de átomos em cada um deles conta-se por milhares de biliões, carbono, azoto, oxigénio, hidrogénio, gerados em estrelas agora mortas. Estas delicadas estruturas vivas são mais do que a soma das moléculas que as constituem. Adquiriram uma propriedade que não existe no mundo dos nucleões e dos átomos: podem morrer. A sua existência não é automaticamente assegurada pelo conjunto das forças físicas que as ligam. Para viverem, têm de trocar incessantemente partículas com o mundo exterior. Os átomos e os fotões que entram e saem das suas membranas têm por fim mantê-las em estado de desequilíbrio com o meio ambiente. Quando esta circulação cessar, regressará o estado de equilíbrio. E estarão mortas…"

    [Hubert Reeves in Poeira de Estrelas]

    E também é a minha resposta ao post do MIL. Um dia, estarei tão desperta, que quererei regressar ao estado de equilíbrio. Por enquanto, busco o equilíbrio no desequilíbrio. O mesmo acontece com outras práticas na minha vida.

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  10. E eu... quero aprender coisas novas, coisas que o Universo me quer mostrar a cada dia e que eu não consigo ver por mim mesma. Muitas vezes preciso que outros me expliquem de uma outra forma, me mostrem com outras cores.

    Quero aprender. Com quem aqui partilha, mesmo com aqueles que não pretendem ensinar nada. E aprendo.

    Obrigada, Paulo*

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  11. Busco tudo
    trago tudo
    Do nada
    que aqui me tem

    Deixo nada
    levo nada
    Do tudo
    que aqui me vem

    Busco nada
    trago nada
    Saudades
    de tudo e nada
    De nada tudo me vem.

    Um abraço

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  12. Os blogues são pura distracção e perda de tempo. Mais uma invenção da ilusão para nos distrair da morte e do essencial.

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  13. Paulo, não és nada de “partir a loiça toda”.
    Isso é só fita. O Paulo até que o faria… mas o Professor trava-o continuadamente em nome das regras impostas pela sociedade.

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  14. madalena. o centro des-centrado? a linha de fuga sem ponto de chegada? o im-possível tornado realidade? o que sabes que só podes imaginar, e por isso o consideras real? tantas perguntas e uma só resposta /a ausência.

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  15. Tenho encontrado muitos belos textos, poéticos e filosóficos. Tenho aprendido. Até palavras terríveis.
    Enquanto não me descobrir perfeita e completa sou ainda processo. Fluindo como o rio de Heraclito intuindo ser fonte.

    Tenho encontrado também sintonia. Sinto-me anonimamente em sintonia convosco, como um grupo de irmãos que não têm estado aparentemente juntos.

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  16. não busco nada... acompanho a loucura de todos os que aqui andam. este blogue é mesmo de loucos!

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  17. O que eu tenho para oferecer?

    Sinceridade, frontalidade, curiosidade, desejo de aprender e de partilhar, questões para reflectir em cojunto com aqueles que, dentre vocês, estiverem aqui para um questionamento sincero, e não para exibicionismos baratos, joguinhos de pacotilha ou para suprir alguma carência mal assumida.

    O que eu busco?

    Autenticidade, sinceridade, coerência entre palavra, ser e acção, transparência nas intenções de quem por cá anda, coragem para questionar e para responder, ausência de censuras, a nós mesmos ou aos outros, liberdade, que certas ironias mesquinhas sejam de vez daqui banidas e, acima de tudo, RESPEITO.

    Busco também um certo foco. Foco nas questões que este blogue se propõe desenvolver.

    Além disso, se não for pedir demasiado, que todos os que aqui participam tenham a coragem e a sinceridade suficiente para se pôrem em causa e aceitarem que outros façam o mesmo, desde que de uma forma respeitosa.

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