Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Devora-me, luz que gritas na sombra!
Ilumina-me estas mãos feitas de pedra;
sangra os meus versos de amor, e tão
somente neles, te deites para dormir.
Seguirei por estas linhas tortas,
para dançar junto à tua cintura;
dar-te-ei uma maçã, para abrirmos
num dia de Sol, e fecharei
todas as portas que a Morte abre
para receber o teu corpo.
poema Liliana Jasmim
Boa Noite Liliana,
ResponderEliminarGostei muito do apelo passional à luz. E da maçã.
Luz imensa deitada nos versos
maçã aberta,
corpos iluminados. Corpos amados,
versos na luz deitados.
:)
ResponderEliminarobrigada luiza
"versos na luz deitados"
Belo poema muito melhor do que aqueles que citas
ResponderEliminarParabéns pelo poema. Também ficas bem sem aspas.
ResponderEliminar