Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Ninguém se te lembrou
O velho homem vagabundeia as ruínas do tempo, recostado no firme muro de amados nadas gotejantes, esvoaçando os enferrujados despedaços de imutável mudança, tão impávido quanto perplexo ante as absortas visões do seu esquecimento - não, ninguém se te lembrou: ó velho (e terno) homem! Não, ninguém se te lembrou.
Será importante que se lembrem de nós?
ResponderEliminarSerá importante que nos lembremos dos outros?
ResponderEliminarLembrar é esquecer.
ResponderEliminar... esquecer o esquecimento.
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