Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Manhã emersa
Quando a névoa pousa sobre as estevas e os lábios da terra humedece se ergue e sobe as encostas cortejando os montes, socalcos e fragas com giestas floridas e rosmaninho os céus abrem-se e sagram-se Manhã.
Luiza
ResponderEliminareu gostaria de adotar esta criança
beijinho
Inundou-me de natureza, Luiza...
ResponderEliminarHúmus do que somos:
sagramo-nos céus,
abre-se-nos tudo em manhã.
(aceno muito amigo, na gratidão que sabe...)
foi o Paulo, vem o Lapdrey, para budistas são muito organizados.
ResponderEliminarAmigo, eu ainda não fui, não creio que o Lapdrey seja budista e não vejo porque não há-de um budista ser organizado!... Pelo contrário.
ResponderEliminarComo não emudecer nesta paisagem...bela...fotográfica...olfactiva...crepuscular como tão bem a alva sabe ser.
ResponderEliminarA névoa dirá à Manhã:
ResponderEliminar-"tornei-me rarefeita e estou plena em ti!"
Sorriso entregue pela névoa da Manhã dentro dos teus olhos.
Que esta Manhã não dependa da ilusória aurora do sol fictício.
ResponderEliminarA todos vós um sorriso Matinal.
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