quinta-feira, 16 de abril de 2009

Fernando Pessoa em Nova Iorque: os heterónimos como Teatro da Vacuidade



No próximo dia 22 de Abril, às 18h, Paulo Borges realiza uma conferência na New School University/Departamento de Filosofia (6 East 16th Street, 10th Floor, aula 1009) intitulada: "Fernando Pessoa: The “Fictions of the Interlude” or the Theatre of Vacuity".

11 comentários:

  1. Professor

    só desejar bom sucesso
    abraço

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  2. Platero, que história é essa de Professor?

    Abraço

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  3. Ó Paulo, ouvi dizer que o Obama era a reencarnação de D. Sebastião, só que, por um lapso, em vez de aparecer em Portugal, foi parar aos EUA... Tal como o Agostinho da Silva, que queria nascer em Barca d'Alva, mas foi parar ao Porto. Será verdade!?

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  4. «E a orla branca foi de ilha em continente,/ Clareou, correndo, até ao fim do mundo,/ E viu-se a terra inteira, de repente,/ Surgir, redonda, do azul profundo.»

    Possa a sua digressão clarear as trevas do mundo!

    Boa sorte:)

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  5. Ó Lolita, acho que o Obama é mas é um novo heterónimo do Fernando Pessoa, cujo grande dom sempre foi a simulação!...

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  6. Porque é que os budistas portugueses são tão afectos à cultura portuguesa? Não será apego!?

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  7. És mesmo chato! Quem é que te disse "que os budistas portugueses são tão afectos à cultura portuguesa?" !!!
    Portugal e os portugueses nem sequer existem!

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  8. Despertou-me a curiosidade, Paulo, como nas "Ficções do Interlúdio" (interessante esta ideia que ainda me não tinha surgido....)se pode ver o "teatro da vacuidade", partir da ideia de intervalo... entre? ou da ficção como ilusão?... ou...

    Bem... qual será, na sua essência, o tema que o Paulo vai abordar ou o modo como o vai fazer?... deu-me esta curiosidade. Se o Paulo ainda cá estiver e puder, ficaria grata por essa luz...


    Um abraço, Paulo, que seja iluminado o seu discurso!

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  9. Cara Saudades, muito rapidamente, vejo o inter de inter-lúdio como o "King of Gaps" da poesia inglesa, a abissal cena vazia onde ficcional e i-lusoriamente se desdobra o "drama em gente" do outrar-se. E entendo isso como a vivência no plano individual do universal jogo do mundo enquanto teatro de um absoluto impessoal.

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  10. A maior parte dos budistas portugueses não são tão afectos assim à cultura portuguesa. Os que o são, sê-lo-ão por apego, é verdade, mas também, como espero, por tentarem libertar o que nos é mais próximo, no plano relativo, libertando-se ao mesmo tempo disso.

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  11. Grata, Paulo.

    Será uma abordagem semelhante ao que desnvolve no "Jogo do Mundo", que ainda não li?! (mas vou ler...)
    Parece-me interessante...
    Um abraço.

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