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Como é docemente misterioso o som transcendental de Avalokiteshvara!
É o som primordial do Universo...é o abafado murmúrio da maré oceânica subindo dentro de nós.
O seu misterioso som traz a libertação e a paz de todos os seres vivos, que, na sua dor, gritam por ajuda, e dá uma sensação de serena estabilidade a todos aqueles que procuram a ilimitada paz do nirvana.
Paulo, Avalokiteshvara é o mesmo que Yeshe Dawa, a Princesa Lua de Sabedoria?
ResponderEliminarCara Fragmentus, Yeshe Dawa foi uma princesa que atingiu o Despertar tornando-se na Buda Tara. Mas de facto há uma tradição que considera que Avalokiteshvara, o Bodhisattva da Compaixão, contemplando o sofrimento de todos os seres, devido à ignorância, ao apego e à aversão, deixou cair duas lágrimas dos seus olhos: a do olho direito converteu-se na Tara verde e a do olho esquerdo deu origem à Tara branca.
ResponderEliminarGrato por recordar estes nomes abençoados
Saudações
Grata eu por ter respondido e confesso-me encantada com essa refª às lágrimas...que belo e profundo!
ResponderEliminarNamastê
Buda Tara, a única divindade feminina do budismo tibetano, certo?
ResponderEliminarÉ a mais conhecida, mas há várias outras: Vajra Yogini, Yeshe Tsogyal, Mandarava, etc.
ResponderEliminarNa verdade todas as divindades têm um aspecto feminino e outro masculino, pois os seres despertos transcenderam a divisão sexual e não são nem femininos nem masculinos, manifestando-se todavia nessas formas, segundo a nossa percepção condicionada e ilusória.
Como todos nós, aliás: a natureza primordial da mente e o corpo de vajra, o corpo de energia indestrutível, não são masculinos nem femininos.
Grata pela explicação :)
ResponderEliminarNamastê