da orla do silêncio, a companheira noite que nada mais fazia do que render-se à solidão dos tempos, ao vazio do espaço e ao amor, do ser, caminhante.
o quase-tudo em vestígio de nada quedava-se em lágrima, murmúrio, queda de anjo, cujas asas são ondas de mar, calmo e revolto, azul e verde, cuja espuma toca a face de ente perdido.
escuto devaneio...recolho-me em suspiro...e exalo o odor de um perfume de rosa a desabrochar em coração de (a)mar.
Leio, repetidamente. Mas o perfume da rosa, ou a sua memória, leva-me para outras paragens...
ResponderEliminarSinto-me bem ao ler as suas palavras. Agradeço, também.
Esta rosa é uma morada de anjos e murmúrios...aqui me demoro antes de continuar com o que é ruído e confusão...
ResponderEliminarsorriso
Obrgda, Rui.
ResponderEliminarEstas palavras foram escritas p/volta das 4h da manhã...Para ser sincera, foi daquelas vezes em q parecia estar em "transe" e nem eu própria percebo, com clareza, o seu significado,daí a ter colocado aqui como "teste".
Tb me toca mais a última parte, sobre a rosa e seu aroma em entrelace de (8a)mar.
Obrigada.
Namastê
Isabel, mt obrigada por ter captado tão bem essa essência de rosa como "morada de anjos e murmúrios". Ainda bem q estão afastados do ruído e confusão. :)
ResponderEliminarUm bj luz e paz